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Abel Rodríguez (Mogaje Guihu): A árvore da vida e da abundância

10.10.2025 — 1.2.2026
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1° subsolo, Edifício Lina Bo Bardi

Curadoria: Adriano Pedrosa, diretor artístico, MASP, e Leandro Muniz, curador assistente, MASP 

Abel Rodríguez (Cahuinarí, Colômbia, 1944) nasceu às margens do Rio Cahuinarí, na Amazônia colombiana, e seu nome indígena é Mogaji Guihu, sendo originário das comunidades Nonuya e Muinane. Foi treinado desde a infância para ser um sabedor, isto é, um depositário dos conhecimentos sobre as espécies botânicas da floresta, seus usos práticos e simbólicos. Nos anos 1990, fugindo dos conflitos armados em sua região natal, mudou-se para Bogotá, onde, em contato com a ONG holandesa Tropenbos, foi incentivado a desenhar para registrar e compartilhar suas memórias. 

Ao contrário da tradição do desenho botânico ocidental, que isola os elementos representados, os desenhos de Rodríguez em grafite e aquarela mostram ciclos, interações entre diversas espécies e a ação do tempo na floresta. Feitos a partir de memórias, têm inscrições em espanhol e Nonuya, descrevem os sabores das frutas, os usos medicinais das plantas e quais animais se alimentam delas. A “árvore da vida” é outro tema recorrente em sua produção e narra o principal mito de origem dos Nonuya.

Rodríguez tem participado desde os anos 2000 de diversas mostras, entre as quais Documenta de Kassel (2017), Bienal de São Paulo (2021), Bienal de Sydney (2022) e Bienal de Veneza (2024). A exposição do artista no MASP será sua primeira individual no Brasil e a primeira com uma publicação dedicada à sua produção. Reunirá trabalhos de diferentes momentos de sua obra, desde os anos 1990 até peças recentes, mostrando suas relações com o pensamento Nonuya-Muinane e as fricções culturais pelas quais o artista passou ao se mudar para Bogotá. 

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