Em 2019, foi criado o Grupo de Trabalho em Sustentabilidade, formado por colaboradores de diversas áreas do museu. Em 2020, o grupo realizou um amplo levantamento sobre as principais ações, presentes e futuras, relacionadas ao desenvolvimento sustentável do MASP. De característica multidisciplinar, o grupo encontra-se regularmente e trabalha em conjunto para que iniciativas sustentáveis sejam propostas, analisadas e implementadas no museu.
Dentre as iniciativas, destaca-se a publicação do inventário de gases de efeito estufa – o GHG Protocol. Esta ação foi pioneira no setor cultural, sendo o MASP o primeiro museu brasileiro com acervo a realizar esse inventário, que visa entender, quantificar e gerenciar as emissões de gases de efeito estufa da instituição. O MASP realiza uma auditoria externa de seu inventário, o que possibilita ao museu receber a certificação de maior nível do programa – o Selo Ouro. Em 2022, o MASP publicou pelo terceiro ano consecutivo seu inventário.
Outras iniciativas mapeadas como importantes avanços na sustentabilidade ambiental, também realizadas por diversas áreas do museu, incluem a redução do desperdício de água, a implementação de gestão especializada de almoxarifado e suprimentos, a redução das impressões em papel e o avanço nas iniciativas ligadas à eficiência energética, como a adequação progressiva da iluminação para LED.
GESTÃO DE RESÍDUOS
Em 2022, o MASP realizou uma importante melhora em sua gestão de resíduos. Hoje, todo o resíduo produzido pelas áreas administrativas e de circulação de público é destinado corretamente. Os resíduos orgânicos são transformados em adubo, as embalagens são recicladas e os rejeitos são transformados em energia. A empresa responsável para a coleta dos resíduos é a empresa MUSA – através do QR-Code abaixo, é possível acompanhar, em tempo real, a gestão de resíduos do museu.
Clique para conhecer o Manual de Gestão de Resíduos do MASP