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Desconhecido (cópia de Jean-Marc Nattier)

Louise-Henriette de Bourbon-Conti, condessa-duquesa de Orléans como Hebe, 1745-50

  • Autor:
    Desconhecido (cópia de Jean-Marc Nattier)
  • Dados biográficos:
  • Título:
    Louise-Henriette de Bourbon-Conti, condessa-duquesa de Orléans como Hebe
  • Data da obra:
    1745-50
  • Técnica:
    Óleo sobre tela
  • Dimensões:
    130,5 x 98 x 3 cm
  • Aquisição:
    Doação Evaristo Fernandes, 1950
  • Designação:
    Pintura
  • Número de inventário:
    MASP.00458
  • Créditos da fotografia:
    João Musa
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TEXTOS



Dos dez filhos nascidos dos esponsais de Marie Leszczynska com Luís XV, em 1725, Louise-Elisabeth era a primeira, e portanto a infante, entre os sete que sobreviveram. Na seqüência, vinham Anne-Henriette, Marie-Adélaïde, Victoire-Louise, Sophie-Philippine e Louise-Marie, além do único filho, Luís, pai de Luís XVI e morto antes do falecimento de Luís XV. É de registrar que Nattier deixou igualmente um extraordinário retrato, conservado em Versalhes, de Louise-Marie (1737-1787), a mais jovem das seis irmãs e mais conhecida por seu nome de religiosa, a venerável Thérèse de Saint-Augustin, figura maior das carmelitas e inimiga figadal de Maria-Antonieta. A única a se casar foi Louise-Elisabeth, que acabara de se tornar, quando retratada em 1750, Duquesa de Parma, por sua união em 1738 com Don Filipe de Bourbon (1720-1765, segundo filho de Filipe V, rei da Espanha), reconhecido pelo Tratado de Aix-la-Chapelle (1748) como duque de Parma de Piacenza e de Guastalla. Louise-Elisabeth, que morreria em 1759, apenas ultrapassara a idade de 20 anos quando posou para esse retrato como Terra. Seus atributos de Cibele – com o indefectível globo terrestre, o colo descoberto, a sugerir o seio de deusa-mãe e os frutos extravasando do corno da abundância –, são também os dos trabalhos da terra, pretexto para a representação ao fundo de um lavrador em uma planície e um povoado tipicamente paduanos, alusivos possivelmente ao seu recém-adquirido título de Duquesa de Parma. É plausível que a contraposição entre a vegetação silvestre à esquerda e a cidade com seu campo cultivado à direita remeta ao binômio cultura/natureza em sua acepção setecentista, como aventado por Aguilar (1991, p. 31), embora permaneça mais provável a reabsorção desta polaridade no âmbito da própria simbólica de Cibele, deusa das gerações da natureza e protetora das cidades. De onde também a estrofe que acompanha em 1757 a gravura de Bachélou: “C’est du Soleil que je reçoy / Une vertu toujours active / Il n’est point de saison où je demeure oisive / Le bonheur des humains est ma supreme Loy”.

— Autoria desconhecida, 1998

Fonte: Luiz Marques (org.), Catálogo do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo: MASP, 1998. (reedição, 2008).





Louise-Henriette de Bourbon-Conti, Condessa-Duquesa de Orléans, como Hebe trata-se de uma cópia do retrato conservado no Museu de Estocolmo (n. 1186), exposto provavelmente no Salon de 1743 (e não de 1745, como afirma o catálogo da venda Christie’s do exemplar do Masp), quando do casamento do modelo. O gênero de retrato feminino com os atributos da divindade Hebe, deusa da juventude, com a águia de Júpiter, é recorrente em Nattier, que a ele retorna por exemplo no retrato de Madame la Duchesse de Chartres, exposto no Salon de 1745, no Retrato de Madame Caumartin (100 x 125 cm), de composição praticamente idêntica à da tela de Estocolmo, e de sua cópia paulista. Nattier além disso retratou diversas vezes Madame Henriette, sendo a versão do modelo como Flora (Museu de Versalhes) considerada uma de suas obra-primas.

— Autoria desconhecida, 1998

Fonte: Luiz Marques (org.), Catálogo do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo: MASP, 1998. (reedição, 2008).



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