O MASP desenvolve ações que buscam motivar a curiosidade, a colaboração e a convivência de seus públicos. Essas ações – que constituem o que chamamos de "Mediação e Programas Públicos" – estão integradas aos processos das exposições, tornando o museu um lugar para formação e compartilhamento de conhecimento mais do que simplesmente um lugar de exibição.
Entre essas ações, estão os cursos livres do MASP Escola; o MASP Palestra; o MASP Seminários; o MASP Oficinas e o MASP Professores.
Professores, grupos independentes de estudantes, ONGs e afins que desejarem visitar o museu em conjunto, deverão o fazer com independência nas exposições, segundo seus próprios interesses. O MASP não oferece visitas guiadas e, por isso, é necessário que os próprios professores/responsáveis façam o planejamento das visitas e conduzam seus grupos pelas exposições. Clique aqui para saber como agendar a sua visita e obter mais informações.
O MASP também está interessado em repensar a forma com que se relaciona com escolas. Professores, estudantes ou profissionais vinculados a escolas que desejarem propor uma colaboração de maior duração com o museu podem escrever para agendamento@masp.org.br.
A ideia de um museu educacional integrou o projeto de museu moderno desenvolvido por Assis Chateaubriand, Lina Bo e Pietro Maria Bardi para o Museu de Arte de São Paulo, em 1947. Além da realização de exposições, publicações e cursos, ao longo dos anos diversos profissionais elaboraram programas fundamentais no desenvolvimento da educação no museu, contemplando também atividades para crianças e estudantes. Entre as contribuições estiveram o Club Infantil de Arte de Suzanna Rodrigues, entre 1948 e 1953; o Departamento de Difusão de Najma Burdmann, entre 1971 e 1983; e Serviço Educativo de Paulo Portella Filho, entre 1997 e 2014.
A partir de 2015, o MASP rompe seus departamentos especializados e une as atividades pedagógicas às curatoriais, reintroduzindo suas funções social e educacional originais no núcleo de sua programação. Busca, dessa forma, sua radicalidade como centro e escola – tal como na concepção de museu de Lina Bo e Pietro Maria Bardi, e em estreito diálogo com a cidade e o conhecimento popular.