MASP
logo-MASP
  • Ingressos
  • EXPOSIÇÃO
  • Loja
  • Apoie
  • Agenda

  • Busca

  • PT/EN
close-icon
  • Meus dados
  • Sair
  • logo-MASP
  • VISITE
    • AGENDA
    • PROGRAMA DE GRATUIDADE PARA GRUPOS
    • Agendamento de escolas particulares
    • COMO CHEGAR
    • HORÁRIOS
    • INGRESSOS
    • MASP LOJA
    • MASP restaurante A Baianeira
    • MASP CAFÉ
  • EXPOSIÇÕES
    • EM CARTAZ
    • FUTURAS
    • PASSADAS
    • PROGRAMAÇÃO ANUAL
  • VÃO LIVRE
  • ESPETÁCULOS E EVENTOS
  • MASP Escola
    • BOLSAS PARA PROFESSORES
    • CURSOS
    • Práticas Expositivas
    • MASP ENSINO
  • LOJA
  • SEJA MEMBRO
  • EDIÇÕES DE ARTE
  • Apoie
  • ACERVO
    • Conservação e restauro
    • Empréstimo de obras
    • Explore o acervo
    • Pesquise no acervo
    • Solicitação de imagens
  • Centro de pesquisa
  • Publicações
  • Mediação
    • PROGRAMA DE GRATUIDADE PARA GRUPOS
    • ARTE E DESCOLONIZAÇÃO
    • Diálogos no Acervo
    • MASP Conversas
    • MASP Professores
    • MASP Pesquisa
    • Oficinas
    • Palestras
    • publicações
    • Seminários
  • SOBRE O MASP
    • Demonstrações Financeiras
    • Estatuto Social
    • Equipe
    • Fale conosco
    • Diretoria
    • Governança
    • Masp em Expansão
    • Masp Endowment
    • Parceiros e Patrocinadores
    • Relatório anual de atividades
    • SEU EVENTO NO MASP
    • SUSTENTABILIDADE
    • Trabalhe conosco
    • Bolsa Keeping It Modern
  • Mapa do museu
  • PT/EN

SALA DE VÍDEO: ZAHY GUAJAJARA

27.8—28.11.2021

COMPARTILHE
Mulher indígena, multiartista, nascida na aldeia Colônia, na Reserva Indígena Cana Brava, no Maranhão. Vivi em meio à arte desde muito cedo, e compartilhar esse crescimento é o que permeia meu trabalho. Eu me considero fugitiva do comum e em busca do que é original, do que é capaz de atravessar fronteiras. São muitas as minhas linguagens: o que me interessa é comunicar. Acredito que a arte tem esse superpoder de comunicar e transformar, por isso me expresso por meio dela. Minha primeira língua é o Ze’eng Eté (“fala boa/verdadeira”), dialeto do tronco tupi-guarani; minha segunda língua é o português.

A vídeo-instalação aqui apresentada reúne duas artes rituais realizadas em colaboração com Mariana Villas Boas, que dirigiu ambos os vídeos. O primeiro vídeo, Aiku’è zepé [Ainda r-existo], é um projeto que nasceu da necessidade de manifestar as inquietações enquanto corpo e mulher indígena que luta para sobreviver ao caos deixado pela “civilização”. A narrativa emerge da terra, representando o nascimento de um ser genuíno em simbiose com a natureza; corpo e natureza como seres indissociáveis que passarão por um processo de busca de identidade. A pintura indígena simboliza a primeira identidade, a ancestralidade. Esse processo é interrompido pela negação da origem, sendo arrancado com brutalidade para dar lugar a uma nova identidade que é representada pela pintura ocidental. Essa pintura ocidental simboliza a castração sofrida pelo indígena na tentativa de inseri-lo na sociedade, “civilizá-lo”. Em um movimento cíclico e delicado, acontece o retorno à terra, o resgate e conexão com a natureza – a luta pela inclusão indígena na sociedade sem abrir mão da ancestralidade. 

O segundo vídeo, Pytuhem – Uma carta em defesa dos Guardiões da Floresta, sugere uma continuidade a Aiku’è zepé com foco na identidade que me foi imposta. Por meio da minha trajetória de vida, conto a luta dos povos indígenas por “r-existência”, convidando vocês a conhecer nossa história. Pytuhem [Respirar]: é uma carta que denuncia o que está acontecendo com os Guardiões da Floresta, um grupo de Guajajaras que luta pela preservação da floresta, do seu povo, ancestralidade e identidade. Os Guardiões da Floresta em Araribóia, Maranhão, protegem também seus parentes Awá Guajá, indígenas que vivem completamente isolados, sem contato com a civilização. R-existir é a única possibilidade de existir. –– Zahy Guajajara

Ao longo de 2021 e de 2022, a programação da Sala de Vídeo integra o ciclo das Histórias brasileiras no MASP, e neste primeiro ano inclui trabalhos de Ana Pi, Teto Preto, Regina Vater, Zahy Guajajara e Dominique Gonzalez-Foerster. 

CURADORIA  Adriano Pedrosa, diretor artístico, MASP

 

Conecte-se

logo-MASP

AV Paulista, 1578
01310-200 São Paulo-Brasil
+55 11 3149 5959
CNPJ 60.664.745/0001-87

  • Sobre o Masp
  • Imprensa
  • Fale conosco
  • Ouvidoria
  • Política de Privacidade
  • Seu evento no MASP