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Histórias das exposições e crítica curatorial

Horário
19h-21h
Duração do Módulo
ONLINE
6, 13, 20, 27.5 e 3.6.2021
QUINTAS
(5 aulas)
Investimento
Público geral
5x R$ 48
Amigo MASP
5x R$ 40,80
*valores parcelados no cartão de crédito
Professores
Mirtes Marins de Oliveira
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Acervo em transformação, exposição de longa duração do MASP e em constante alteração, recupera a proposta expositiva de Lina Bo Bardi, em particular os cavaletes de vidro. Um objetivo específico do presente curso é considerar o cavalete para além de sua dimensão de mobília expositiva. Para essa finalidade, serão abordadas a ênfase nos processos de visibilidade operados na modernidade ocidental e sua articulação em modelos expositivos, assim como as tentativas de desconstruí-los. De maneira mais específica, o conteúdo do curso abordará, a partir desse cenário, exposições ou proposições ocorridas no Brasil, considerando o protagonismo das ações de Lina Bo Bardi e do MASP, assim como de outros agentes. Também serão abordadas as iniciativas de incorporação do debate decolonial no circuito expositivo e artístico. O conteúdo será desenvolvido ao longo de cinco encontros de 2 horas. Na primeira metade de cada um desses encontros, serão apresentadas temáticas do campo expositivo, teorias e conceitos-chave, com ênfase nas reflexões alinhadas ao giro decolonial. Na segunda parte, uma ou mais exposições históricas serão apresentadas e debatidas. Em todos encontros, a bibliografia comentada assim como outras referências serão compartilhadas com os interessados.

IMPORTANTE
As aulas serão online por meio de uma plataforma de ensino ao vivo. O link será compartilhado com os alunos após a inscrição. 

Planos de aulas

Aula 1 – 6.5.2021
Revisão da terminologia relacionada ao campo das histórias das exposições. Panorama introdutório sobre pesquisas em histórias das exposições e curadoria no Brasil considerando apontamentos metodológicos para a pesquisa e uso de fontes. Painel de referências históricas no campo curatorial e expositivo. Experimentos em arquitetura das exposições no século 20.
Estudo de caso: experiências de Lina Bo Bardi: arte e design italiano, Museu de Arte Moderna da Bahia e cavaletes de vidro do MASP. 

Aula 2 – 13.5.2021
A curadoria independente e panorama das exposições nos anos 1970: reescritas históricas a partir dos anos 1960. Surgimento de novas práticas artísticas e novos agentes no circuito artístico em cenário de Guerra Fria e de ditadura brasileira.
Estudo de caso: Playgrounds (1969), A mão do povo brasileiro (1969 e 2016), Do corpo à Terra (1970).

Aula 3 – 20.5.2021
Breve introdução sobre a razão antropofágica a partir do “Manifesto Antropófago” (1928) de Oswald de Andrade e sua crítica colonial. Seria a antropofagia uma ferramenta para o salto epistemológico decolonial? Exposições dos anos 1990 que incorporam as questões multiculturais em contexto de globalização.
Estudo de caso: 24a Bienal de São Paulo, a “Bienal da Antropofagia”, e o conceito de contaminação na materialidade da mostra. 

Aula 4 – 27.5.2021
A exposição como dispositivo: observando relações institucionais. Alguns elementos para o debate atual: o giro decolonial e sua materialização expositiva.
Estudo de caso: edições da Bienal de São Paulo: 27a (2006) Como viver junto e 31a (2015) Como (...) coisas que não existem.

Aula 5 – 3.6.2021
Construção de uma perspectiva decolonial: as histórias do MASP. As reencenações expositivas como revisão histórica e historiográfica. 
Estudo de caso: Histórias Mestiças (2014, Instituto Tomie Ohtake) e a série de histórias no MASP. Reencenações expositivas: o cavalete de vidro em novo contexto.

Coordenação

Mirtes Marins de Oliveira é mestre e doutora em educação: história e filosofia e pesquisadora colaboradora na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FE-USP). É docente e pesquisadora na pós-graduação em design da Universidade Anhembi Morumbi. Coeditou, com Lisette Lagnado, a publicação marcelina (2008-2012). Foi curadora das exposições Contra o estado das coisas – anos 70, na Galeria Jaqueline Martins, 2014, Arte para todos! Liberação e Consumo, no Instituto Figueiredo Ferraz (Ribeirão Preto), 2016 e especular, na Galeria Jaqueline Martins, 2018. Participou, em 2015, do livro Cultural Anthropophagy: The 24th Bienal de São Paulo 1998, da coleção Exhibition Histories (Afterall). Publicou, com Fabio Cypriano, o livro Histórias das Exposições: Casos Exemplares, pela Educ (2016). Autora de The body and the opus as a witness of times sobre o trabalho de Letícia Parente, publicado em The feminist avant-garde, de Gabriele Schor (Prestel Publishing, 2015). Escreveu para as revistas e plataformas Select, Arte!Brasileiros, Artsoul e outras. Realizou, em 2019, a exposição Comigo ninguém pode, coletiva versando sobre a essencialização do feminino, na Galeria Jaqueline Martins.

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