A proposta dessa palestra é a de pensar em conjunto possíveis modos de desligar os pilotos automáticos que mantêm as pessoas reféns dos hábitos cognitivos. Aqueles hábitos que atam os seres ao que sempre fizeram, e que agora, em tempos de isolamento social, precisam ser substituídos por outras formas de comunicação. O conceito de “corpo apps” se refere ao modo de funcionar com a lógica causal dos aplicativos, que é a do “isso resulta naquilo”. O “corpo apps” nasceu do longo tempo dedicado às telas, já antes da crise que hoje nos regula. Para quem o “corpo apps" dança?