O Programa Independente do Museu de Arte de São Paulo – PIMASP, inédito no museu, é um programa para a formação de artistas e curadores que buscam o desenvolvimento de suas pesquisas, linguagens e projetos em artes visuais. Com duração de 1 ano, o programa tem início em agosto de 2016 e término em junho de 2017. Serão selecionados cerca de 12 participantes, entre artistas e curadores. A seleção será feita pelos curadores do MASP e coordenadores do programa.
O objetivo é ampliar as ferramentas críticas e investigativas dos participantes para a atuação no circuito artístico e cultural. O programa tem como referência a Bolsa Pampulha, criada em 2001, no Museu de Arte da Pampulha, em Belo Horizonte, e o Programa Independente da Escola São Paulo, criado em 2009, ambos anteriormente concebidos pelo atual diretor artístico do MASP, Adriano Pedrosa.
A atividade central do PIMASP é o seminário crítico semanal, durante o qual cada um dos participantes apresenta, individualmente, seus processos e produção que, a seguir, são debatidos com o grupo, sempre acompanhados pelos coordenadores do programa – em 2016, o curador e pesquisador Tobi Maier e, em 2017, o diretor artístico do MASP, Adriano Pedrosa. O PIMASP inclui também palestras e encontros individuais com os coordenadores e interlocutores convidados – estes, artistas, pesquisadores e curadores ativos no circuito de arte contemporânea brasileira e internacional. O programa ainda inclui dois cursos teóricos de 16 aulas cada, que fomentam os estudos críticos em arte contemporânea, contemplando as áreas de história, filosofia, antropologia e psicanálise.
Adriano Pedrosa e Tobi Maier
Ana Paula Cohen, Carla Zaccagnini, Ricardo Basbaum, Rivane Neuenschwander, Rodrigo Moura, entre outros
O Programa Independente do Museu de Arte de São Paulo – PIMASP, inédito no museu, é um programa para a formação de artistas e curadores que buscam o desenvolvimento de suas pesquisas, linguagens e projetos em artes visuais. Com duração de 1 ano, o programa tem início em agosto de 2016 e término em junho de 2017. Serão selecionados cerca de 12 participantes, entre artistas e curadores. A seleção será feita pelos curadores do MASP e coordenadores do programa.
O objetivo é ampliar as ferramentas críticas e investigativas dos participantes para a atuação no circuito artístico e cultural. O programa tem como referência a Bolsa Pampulha, criada em 2001, no Museu de Arte da Pampulha, em Belo Horizonte, e o Programa Independente da Escola São Paulo, criado em 2009, ambos anteriormente concebidos pelo atual diretor artístico do MASP, Adriano Pedrosa.
A atividade central do PIMASP é o seminário crítico semanal, durante o qual cada um dos participantes apresenta, individualmente, seus processos e produção que, a seguir, são debatidos com o grupo, sempre acompanhados pelos coordenadores do programa – em 2016, o curador e pesquisador Tobi Maier e, em 2017, o diretor artístico do MASP, Adriano Pedrosa. O PIMASP inclui também palestras e encontros individuais com os coordenadores e interlocutores convidados – estes, artistas, pesquisadores e curadores ativos no circuito de arte contemporânea brasileira e internacional. O programa ainda inclui dois cursos teóricos de 16 aulas cada, que fomentam os estudos críticos em arte contemporânea, contemplando as áreas de história, filosofia, antropologia e psicanálise.
Agosto de 2016 a junho de 2017, com intervalo nos meses de dezembro e janeiro
Seminário crítico semanal: Semanal. Segundas-feiras, das 15h às 18h.
Palestras com interlocutores: Quinzenal. Quintas-feiras das 15h às 17h.
Curso teórico - Estudos críticos em arte: Semanal, Quintas-feiras das 19h00 às 21h30.
Encontros com interlocutores: Os encontros irão acontecer no museu em data a ser definida pelos interlocutores convidados.
Gratuito. Aos participantes, solicita-se dedicação e presença mínima em 75% dos encontros.
15h - 18h, segundas-feiras - Seminário crítico, semanalmente
Encontros semanais com todo o grupo de participantes, liderados, no 1° semestre (agosto a novembro de 2016), pelo interlocutor Tobi Maier, e, no 2° semestre (fevereiro a junho de 2017), pelo diretor artístico do MASP, Adriano Pedrosa. O seminário consiste em sessões intensas de debate em torno da produção de um dos participantes. A cada semana, um dos participantes apresenta um trabalho ao grupo para discutir as escolhas e posicionamento de seus projetos.
19h00 - 21h30, quintas-feiras - Curso teórico, semanalmente
Os participantes devem assistir a dois cursos teóricos pensados especialmente para o PIMASP, com foco em estudos críticos e arte contemporânea. O objetivo é que os participantes tenham um maior aprofundamento teórico e um vocabulário comum que facilite a discussão e apresentação dos projetos nos seminários, encontros e palestras. Serão oferecidos dois cursos, a serem realizados durante o ano de duração do programa, os selecionados no PIMASP deverão participar de ambos os cursos. Cada um dos cursos está subdividido em 4 módulos de 3 aulas cada. As aulas integram a grade de cursos do MASP Escola e portanto são abertos para demais interessados (até 80 alunos).
15h - 17h, quintas-feiras - Palestras, quinzenalmente
As palestras quinzenais, ministradas por interlocutores residentes e palestrantes visitantes, servem como complemento aos seminários e encontros individuais. Com duração de duas horas, elas acontecem sempre às quartas-feiras, no período da tarde.
Encontros individuais com interlocutores
Os participantes terão dois encontros individuais com os coordenadores do PIMASP para discussão de seus trabalhos e projetos, além de encontros com outros interlocutores. Cada encontro individual dura 45 minutos. Neles, os participantes deverão mostrar sua produção e terão a oportunidade de discutir diretamente com artistas e curadores brasileiros convidados.
Adriano Pedrosa é curador, escritor e editor brasileiro. É diretor artístico do Museu de Arte de São Paulo (MASP). Foi curador-adjunto e editor das publicações da 24ª Bienal de São Paulo, 1998; curador do Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte, 2001-2003, onde foi responsável pela coleção, programação de exposições e implementação da Bolsa Pampulha; curador do InSIte_2005, San Diego Museum of Art e Centro Cultural Tijuana, 2005; co-curador e co-editor das publicações da 27a Bienal de São Paulo, 2006; curador do 31o Panorama da Arte Brasileira, Museu de Arte Moderna, São Paulo, 2009; diretor artístico da 2da Trienal Poli/Gráfica de San Juan, 2009; co-curador da 12ª Bienal de Istambul, 2011; e curador do Pavilhão São Paulo na 9a Shanghai Biennale, 2012.
Tobi Maier é critico de arte, curador, docente e editor. Vive em São Paulo. Atuou como curador no Frankfurter Kunstverein, Alemanha, 2006-2008, e no MINI / Goethe-Institut Curatorial Residencies Ludlow 38, em Nova York, 2008-2011. Foi curador associado da 30a Bienal de São Paulo, 2011-2012. É mestre em Estudos Curatoriais pelo Royal College of Art, Londres, Reino Unido e doutorando em Poéticas Visuais pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Editou OEI #60/61 Extra-disciplinary spaces and de-disciplinizing moments. In and out of the 30th Bienal de São Paulo, 2013 e OEI #66 poema/processo 2014. Contribui para varias revistas de arte contemporânea como Artforum, frieze, Flash Art, Spike e Select. Tobi Maier é co-fundador do espaço expositivo SOLO SHOWS em São Paulo.