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Histórias latino-americanas

13 e 14.3.2024
QUARTA e QUINTA
10H30 — 16H
ONLINE
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Este é o primeiro de uma série de seminários que antecipam o programa de um ano dedicado às Histórias latino-americanas que vai acontecer no MASP em 2026. Nossa intenção é fomentar um debate sobre narrativas e concepções sobre arte e cultura visual na América Latina ao longo da história, considerando recortes regionais e nacionais e de diferentes eixos temáticos. 

O MASP, um museu diverso, inclusivo e plural, tem como missão estabelecer, de forma crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, através das artes visuais. A noção de histórias em português é aberta, plural, inacabada e não totalizante, englobando não só relatos históricos de caráter político, econômico e social, mas também narrativas pessoais e ficcionais.

O seminário Histórias latino-americanas terá dois dias de duração e abrange temas como ditaduras, ativismos, artes populares, indigenismos e feminismos, pensados especialmente a partir de suas relações com as artes e a cultura visual. 

ORGANIZAÇÃO
Adriano Pedrosa, diretor artístico, MASP; André Mesquita, curador, MASP; David Ribeiro, supervisor, MASP.

TRANSMISSÃO AO VIVO
O seminário será online, transmitido ao vivo pelo canal do MASP no YouTube. As falas serão traduzidas simultaneamente para o português e o espanhol, com interpretação em Libras.

CERTIFICADO
Para receber o certificado de participação é necessário registrar sua presença na lista que será disponibilizada durante o seminário.

PROGRAMA

13.3.2024
QUARTA-FEIRA

10H30 – 10H40
INTRODUÇÃO
Julieta González
, curadora-adjunta de arte moderna e contemporânea, MASP

10H40 – 12H30
Mesa-redonda

SOL HENARO
Ações capilares (de curadoria e de gestão) para abrir espaço a outras memórias

Ainda é necessário nos perguntarmos de forma coletiva sobre como entender os museus como caixas de ressonância para abrir espaço para outras memórias. Como podemos tensionar e, acima de tudo, perfurar as inércias institucionais em relação ao patrimônio, à memória coletiva e às narrativas de determinados momentos vinculados a memórias sensíveis, a exercícios de poder e às respectivas respostas críticas a partir das visualidades? Talvez a questão resida principalmente em como fazer isso e quais políticas de cuidado devemos apoiar para que certas visualidades – com capacidade de ação na encruzilhada da arte/política – também sejam implementadas a partir dos museus, não para cooptá-las, mas para acrescentar a essas instituições o ato coletivo do exercício de memórias... Projetar e entender os museus como caixas de ressonância, procurar tornar as instituições mais flexíveis e modificar os mecanismos de forma responsável também é um trabalho político.

ELVIRA ESPEJO AYCA
Musef: Travessia cultural e reflexões sobre a criação compartilhada

Esta apresentação explica a evolução do Museo Nacional de Etnografía y Folklore – Musef e seus desafios, com foco na criação compartilhada do museu. Iniciado em 1962 como Museo Nacional de Arte Popular y Artesanía, criticamos a falta de participação indígena em sua criação e refletimos sobre os estudos museográficos que enfocam a beleza superficial. A Crianza Mutua de la vida [Nutrição mútua da vida] é explorada por meio de terminologias linguísticas, a fim de se promover uma abordagem crítica e reflexiva. Destaca-se a iniciativa de um museu portátil e de uma produção educacional, com foco na colaboração comunitária e na valorização das vozes indígenas no diálogo cultural.

LIA COLOMBINO
A ambivalência do “nós”: a arte para o Museo del Barro

Em guarani, uma das duas línguas oficiais do Paraguai, existem dois “nós”. Essa forma da primeira pessoa do plural define as relações não apenas em guarani, mas, quando essa língua se mistura com o espanhol, configura formas além da linguagem da enunciação. Essas duas formas de “nós” nos ajudam a pensar sobre o que incluímos e o que excluímos nos discursos e nas narrativas que construímos. Como um museu de arte pode se relacionar com comunidades que não desenvolveram a ideia de arte, ou cujos interesses percorrem outros caminhos? O Museo del Barro realizou experiências com modos de relacionamento que buscam construir um diálogo que assume essas diferenças.

Mediação: David Ribeiro, supervisor, MASP

12H30—14H
INTERVALO

14H—16H
Mesa-redonda

JAVIERA MANZI
Explosões feministas no Chile: agora eles nos veem

Em 1985, a intelectual feminista Julieta Kirkwood escreveu: “Tenho vontade de sair para a rua com cartazes e me encontrar no meio de multidões para mudar a vida”. Essa fala ocorreu em um dos pontos altos dos protestos contra a ditadura de Pinochet, quando o movimento feminista assumiu um papel de liderança tanto nas estratégias de intervenção no espaço público, quanto na ampliação do horizonte democrático. Quase quarenta anos depois, a luta feminista no Chile mais uma vez protagonizou um ciclo de greves, revoltas e disputas constitucionais. Nesses anos, sua força se manifestou tanto em seus chamados em massa quanto na criatividade de suas ações e repertórios, que reavivaram a imaginação e a gramática visual das manifestações. Esta apresentação propõe uma reflexão sobre a criatividade feminista nesse ciclo de mobilizações, de maneira a estabelecer conexões com suas ressonâncias históricas e sua abrangência global.

ALEJANDRA BALLÓN GUTIÉRREZ
Mapa artivista do feminicídio no Peru

Conforme as estimativas oficiais, a cada dois dias ocorre um feminicídio no Peru. No governo de Dina Boluarte, a primeira mulher presidente da história do país, os feminicídios aumentaram 12% em 2023, atingindo 165 casos. O contexto em que isso ocorre é o do aumento da corrupção em âmbito nacional e das graves violações dos direitos humanos, que resultaram em massacres principalmente na região sul dos Andes. Portanto, esta apresentação é uma primeira tentativa de mapear as práticas artísticas desenvolvidas por coletivos ativistas como resposta a essa grave questão sociopolítica: o feminicídio. Vamos nos concentrar nas ações, nas performances e nas intervenções no espaço público, em especial na cidade de Lima. No entanto, veremos como essas experiências urbano-comunitárias estão intimamente ligadas a outras geografias, por um lado, com as regionais no interior do Peru e, por outro lado, com as internacionais, além de suas fronteiras nacionais.

LEDA MARIA MARTINS
A Memória dos Saberes nas Artes do Corpo

Reflexões sobre as inscrições da memória no âmbito das artes negras, nas quais o corpo é lugar de grafias do pensamento, sublinhando seu papel de construção identitária na territorialização dos saberes negro-africanos no Brasil e nas Américas.

Mediação: Matheus de Andrade, assistente curatorial, MASP

14.3.2024
QUINTA-FEIRA

10H30—12H30
Mesa-redonda

NATALIA DE LA ROSA
O Taller de Gráfica Popular: uma alternativa coletiva para a arte pública

Relacionado a projetos de vanguarda que assumiam o trabalho artístico como equivalente à organização política, o Taller de Gráfica Popular [Oficina de Gráfica Popular – TGP] foi fundado em 1937 por um grupo de artistas e se diferenciava de um sindicato, de uma liga e de uma frente ao enfatizar o modelo de uma oficina. Esse espaço se dedicou à exploração de diversas técnicas, com o objetivo de produzir uma linguagem nos moldes da “arte engajada”. Posteriormente, outros artistas passaram a fazer parte dele, e aqui se destaca a presença e a importância das artistas mulheres e migrantes, que redefiniram a linha política do TGP ao se tornarem um dos eixos do desenvolvimento do movimento feminista no México, em meados do século 20. Esta apresentação visa a analisar as formas e os usos do elemento “popular” no TGP, levando em conta as escolhas técnicas, a organização do grupo e as formas de uso, distribuição e leitura dos cartazes, panfletos e murais temporários.

GRUPO DE ARTE CALLEJERO
Pensamentos, práticas e ações do GAC – Grupo de Arte Callejero

Desenvolveremos uma breve visão geral das principais metodologias utilizadas no trabalho do GAC [Grupo de Arte de Rua], em formatos como intervenções e ações nas ruas, performances, deturpação de peças publicitárias, banners e mapeamentos. O uso do objeto desfuncionalizado, o serializado, o simulacro, o falso/fake, a guerrilha da comunicação, entre outros. Adotaremos como eixos conceituais alguns de nossos trabalhos sobre memória, violência institucional, crise do neoliberalismo e antimonumentos realizados nestes 26 anos de atividades.

COOPERATIVA GRÁFICA LA VOZ DE LA MUJER 
Práticas militantes feministas, trabalho de autogestão e narrativas visuais de mulheres migrantes

Apresentaremos narrativas de nossa organização no âmbito popular, no empoderamento das mulheres migrantes e dos setores vulneráveis por meio da auto-organização, da autonomia, da prática cotidiana dos princípios de luta nas ruas e nos territórios, da democracia e da ação direta, da solidariedade de classe e do apoio mútuo, do antirracismo, do internacionalismo, do anticapitalismo e do feminismo de base, a partir de uma ética transformadora e prefigurativa.

Mediação: Daniela Rodrigues, supervisora, MASP
 

PARTICIPANTES

ALEJANDRA BALLÓN GUTIÉRREZ
Artista visual, ativista feminista e antropóloga social. A acadêmica peruana realizou pesquisas teóricas e práticas que inter-relacionam etnologia, crítica, arte e estudos de gênero a fim de contribuir para a reconstrução social e para a transformação política de seu país. Sua obra visual interdisciplinar, tanto individual quanto coletiva, foi exposta em dezenas de mostras individuais e coletivas nos âmbitos nacional e internacional; nesse sentido, ela fez parte de vários coletivos artísticos, tanto na América como na Europa. Sua obra escrita e visual foi publicada em diversos livros e revistas do mundo artístico e acadêmico em âmbito internacional. Atualmente, é professora, diretora editorial da revista CROMA e coordenadora do Grupo de Seguimiento a las Reparaciones por Esterilizaciones Forzadas (GREF).

COOPERATIVA GRÁFICA LA VOZ DE LA MUJER 
Este é um empreendimento produtivo do MTD Lucha y Libertad de la Villa 20 de Lugano (Buenos Aires, Argentina), na Federación de Organizaciones de Base Autónoma (FOB-A). Desde 2012, é um espaço de debates e reflexões políticas na Asamblea de Mujeres do movimento e nas redes de alianças contra-hegemônicas. Em La Voz de la Mujer [A voz da mulher], o coletivo se dedica à produção gráfica, confeccionando agendas artesanais, calendários, livros de poesia, cadernos, cartazes e xilobordados, entre outros. A cooperativa se considera formada por trabalhadoras das artes, organizadas e em resistência contra o patriarcado, o racismo, o colonialismo e o capitalismo.

ELVIRA ESPEJO AYCA
Artista, administradora cultural e pesquisadora indígena. Nascida na ayllu [comunidade familiar] de Qaqachaka (província de Abaroa, Oruro, Bolívia), sua prática está ligada aos têxteis, à tradição oral e à poesia. É diretora do Museo Nacional de Etnografía y Folklore (Musef). Recebeu a medalha Goethe 2020, uma condecoração oficial da República Federal da Alemanha, por seu trabalho e seu compromisso com o intercâmbio cultural. A importância de seu trabalho está relacionada ao diálogo entre a prática e o conhecimento das comunidades indígenas e a intersecção com as universidades, a gestão cultural e os museus.

GRUPO DE ARTE CALLEJERO
O Grupo de Arte Callejero [Grupo de Arte de Rua – GAC] começou suas atividades em Buenos Aires em 1997, a partir da necessidade de construir um espaço no qual os elementos artístico e político fizessem parte do mesmo mecanismo de produção. O grupo realiza intervenções visuais e/ou performáticas fora dos circuitos tradicionais de exposição, tendo como eixo a apropriação de espaços públicos. Entre as questões que aborda estão o terrorismo de Estado na Argentina e no Cone Sul, memórias, violência institucional, ações antimonumentos, monumentos populares, gentrificação, denúncia de políticas de desigualdade social e neoliberalismo, entre outras. Atualmente, o grupo é formado por Lorena Bossi, Carolina Golder, Mariana Corral, Vanesa Bossi e Fernanda Carrizo.

JAVIERA MANZI
Socióloga e arquivista da Universidad de Chile, curadora, palestrante e pesquisadora independente. Membra da Red Conceptualismos del Sur (RedCSur), tem se dedicado a pesquisar sobre as intersecções dos campos da arte, da política e dos movimentos sociais no Chile e na América Latina. É coautora do livro Resistencia Gráfica: Dictadura en Chile (LOM, 2016) e foi curadora de exposições em diversos museus. Atualmente, trabalha na exposição Revueltas Gráficas: Multitudes para Cambiar la Vida, no Centro Cultural La Moneda. Militante da Coordinadora Feminista 8M, foi assessora na Convenção Constitucional e escreveu vários capítulos e artigos sobre política e ação feminista no Chile. Atualmente, também coordena a restauração do Arquivo La Morada, uma organização feminista histórica fundada em 1983.

LEDA MARIA MARTINS
Poeta, ensaísta, dramaturga e professora. Doutora em Letras/Literatura Comparada pela UFMG e Mestre em Artes pela Indiana University. É Professora Visitante do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFF e foi professora da UFMG (1993-2018), da UFOP (1982-1992) e professora visitante da Tisch School of the Arts em 2010, além de Diretora de Ação Cultural da UFMG (2014-2018). Publicou vários livros, capítulos de livros e ensaios no Brasil e no exterior, dentre eles Performances do Tempo Espiralar, poéticas do corpo-tela (Cobogó, 2021). Em 2017 foi criado o Prêmio Leda Maria Martins de Artes Cênicas Negras, patrocinado pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais. Em 2022 recebeu o Prêmio Milú Villela, outorgado pela Fundação Itaú Cultural, na categoria Aprender. Em 2023 foi outorgada com o Prêmio Funarte de Mestre de Artes Integradas.

LIA COLOMBINO
Mestra em Museologia pela Universidade de Valladolid. Participou dos seminários Identidades en Tránsito e Estudios de Crítica Cultural do Seminario Espacio/Crítica (2001-2008). Atualmente, cursa o doutorado em Artes na Universidad Nacional de las Artes de Buenos Aires. Desde 2008, é diretora do Museo de Arte Indígena del CAV/Museo del Barro, e de 2009 a 2017 foi coordenadora do Seminario Espacio/Crítica. Desde 2009, é membro da Red Conceptualismos del Sur (RedCSur). Desde 2018, é diretora do Instituto Superior de Arte Dra. Olga Blinder da Faculdade de Arquitetura, Design e Arte da Universidad Nacional de Asunción. Foi curadora de mostras e coordenou projetos de arte e literatura. Escreveu para meios de comunicação e publicações especializadas, e deu palestras e conferências no Paraguai e no exterior.

NATALIA DE LA ROSA
Historiadora da arte e curadora. Seus interesses abrangem a arte moderna e contemporânea no México, o muralismo, a arte pública e suas atualizações críticas. Seu trabalho analisa as relações entre arte, política e economia, e suas abordagens repensam as redes que existem entre artistas, edições, instituições culturais e conceitos no hemisfério, a fim de ressaltar narrativas locais e alternativas. Entre 2014 e 2016, foi curadora do acervo do Museo de Arte Moderno no México, e entre 2016 e 2018 foi pós-doutoranda associada na Duke University. De la Rosa recebeu o prêmio Cátedra William Bullock (2017), com o projeto Museo Comunitario y Club de Lectura de Sierra Hermosa, do qual é colaboradora. É pós-doutoranda no Instituto de Investigaciones Filológicas da Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM) (2020-2022) e pesquisadora do Instituto de Investigações Estéticas da UNAM, Unidade Oaxaca.

SOL HENARO
De 2000 a 2003, Sol Henaro foi cocuradora do Museo Universitario de Ciencias y Arte (MUCA Roma) da Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM); em 2004, fundou a Celda Contemporánea, que dirigiu até 2006. Entre as exposições de que foi curadora, destaca-se No-Grupo: Un zangoloteo al corsé artístico, no Museo de Arte Moderno. Desde 2010, é membro da Red Conceptualismos del Sur (RedCSur). Publicou vários textos, com destaque para sua pesquisa Melquiades Herrera, publicada em 2015 pela Alias Editorial. Foi curadora do acervo artístico do Museo Universitario Arte Contemporáneo (MUAC) e, de 2015 até o início de 2024, foi curadora de Acervo Documental e chefe do Centro de Documentación Arkheia do MUAC. Em 2017, recebeu o prêmio Distinción Universidad Nacional para jovens acadêmicos no campo da criação artística e extensão cultural, concedido pela UNAM. Em janeiro de 2024, assumiu a direção do Museo Universitario del Chopo, UNAM.

Este é o primeiro de uma série de seminários que antecipam o programa de um ano dedicado às Histórias latino-americanas que vai acontecer no MASP em 2026. Nossa intenção é fomentar um debate sobre narrativas e concepções sobre arte e cultura visual na América Latina ao longo da história, considerando recortes regionais e nacionais e de diferentes eixos temáticos. 

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