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Frans Krajcberg: reencontrar a árvore

16.05 - 19.10.2025
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Pioneiro na integração entre arte e meio ambiente, Frans Krajcberg (1921-2017) foi uma figura fundamental na arte do século 20. Seu interesse pela natureza, que se tornaria seu espaço de trabalho, desdobrou-se em seu ativismo ecológico. De origem judaica, Krajcberg nasceu em Kozienice, na Polônia, e perdeu sua família durante a Segunda Guerra Mundial. O trauma o levou a deixar seu país natal e chegar ao Brasil em 1949—ele naturalizou-se brasileiro em 1957. Entre períodos na Europa, na década de 1970, passou a viver no litoral sul da Bahia, no seu Sítio Natura, em Nova Viçosa, em meio à Mata Atlântica. A consciência ecológica de Krajcberg intensificou-se conforme viajava pelos diversos biomas do território brasileiro, ampliando as possibilidades materiais de seu trabalho. Na região amazônica, testemunhou queimadas e o horror da devastação ambiental. A partir de então, troncos de madeira e outros resquícios que coletava nesses locais se tornaram protagonistas de sua obra.
Krajcberg construiu, ao longo de mais de seis décadas, uma obra absolutamente singular, com rigor formal escultórico e pictórico, tridimensional ou bidimensional, trabalhando a partir de resquícios de troncos, cipós, raízes e madeira, e articulando arte, natureza e ativismo. Frans Krajcberg: reencontrar a árvore é a primeira exposição dedicada ao artista no MASP e é dividida em sete núcleos, percorrendo mais de cinco décadas de sua produção e incluindo pinturas, quadros de terra e pedra, gravuras, relevos, florações, sombras e esculturas.
O subtítulo da mostra é retirado de uma fala de Krajcberg em uma conversa com o crítico Pierre Restany (1930-2003) e com o artista Sepp Baendereck (1920-1988) durante uma viagem à Amazônia em 1978, que resultaria na publicação do Manifesto do rio Negro, que propunha uma nova relação entre arte e natureza: “Se Mondrian passou da árvore ao quadrado, ele apenas aproveitou uma das possibilidades da árvore. Agora, nós devemos quebrar o quadrado para reencontrar a árvore”.
Expressando sua indignação e sua revolta, Krajcberg cumpriu um papel central em denunciar o drama ambiental vivido no Brasil. O artista dedicou-se por inteiro à natureza, produzindo um corpo de obra cada vez mais pertinente no contexto da crise climática que vivemos hoje.



Frans Krajcberg: reencontrar a árvore é curada por Adriano Pedrosa, diretor artístico, e Laura Cosendey, curadora assistente. A exposição integra o ano dedicado às Histórias da ecologia, que inclui mostras monográficas de Abel Rodriguez, Clarissa Tossin, Claude Monet, Hulda Guzmán, Minerva Cuevas, Mulheres Atingidas por Barragens, Taniki Yanomami, além da coletiva Histórias da ecologia, bem como mostras na Sala de Vídeo de Emilija Škarnulytė, Inuk Silis Høegh, Janaina Wagner, Maya Watanabe, Tania Ximena e Vídeo nas Aldeias.

Desde 2019, o MASP tem um grupo de trabalho de sustentabilidade e desenvolve ações como descarbonização, compra de energia renovável e um programa de gestão de resíduos, iniciativas que, em 2025, somam-se à programação das Histórias da ecologia. O novo edifício Pietro Maria Bardi também incorpora soluções sustentáveis e, por isso, conquistou a certificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED).

SOBRE O ARTISTA
Naturalizado brasileiro, Frans Krajcberg (1921–2017) nasceu na Polônia e, por ser de origem judaica, perdeu toda a sua família durante o Holocausto. Nos anos 1950, estabeleceu-se no Brasil, onde desenvolveu seu trabalho como artista. A partir da década de 1960, passou a viajar à Amazônia e ao Pantanal, coletando resquícios de troncos em áreas devastadas por queimadas. Em uma dessas expedições, redigiu, com Pierre Restany e Sepp Baendereck, o Manifesto do Naturalismo Integral (1978), que consolida seu pensamento socioambiental. Sua experiência ecológica também influenciou suas escolhas de vida, passando a residir em seu sítio em Nova Viçosa, cercado pela Mata Atlântica.

CATÁLOGO
Por ocasião da mostra, um catálogo amplamente ilustrado será publicado em edição bilíngue, em português e inglês, e em capa dura, reunindo imagens e ensaios comissionados que abordam a trajetória de Frans Krajcberg. O livro tem organização editorial de Adriano Pedrosa e Laura Cosendey, e textos de Cosendey, Felipe Scovino, Malcolm McNee, Paulo Herkenhoff e Patricia Vieira.

ACESSIBILIDADE
Todas as exposições temporárias do MASP possuem recursos de acessibilidade, com entrada gratuita para pessoas com deficiência e seu acompanhante. São oferecidas visitas em Libras ou descritivas, além de textos e legendas em fonte ampliada e produções audiovisuais em linguagem fácil — com narração, legendagem e interpretação em Libras que descrevem e comentam os espaços e as obras. Os conteúdos, disponíveis no site e no canal do YouTube do museu, podem ser utilizados por pessoas com deficiência, públicos escolares, professores, pessoas não alfabetizadas e interessados em geral.

REALIZAÇÃO
Frans Krajcberg: reencontrar a árvore é realizada por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio da Vivo, apoio de Mattos Filho e apoio cultural da Henry Moore Foundation e do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC).

SERVIÇO
Frans Krajcberg: reencontrar a árvore

Curadoria: Adriano Pedrosa, diretor artístico, MASP, e Laura Cosendey, curadora assistente, MASP

16.5 — 19.10.2025
2° subsolo, Edifício Lina Bo Bardi
MASP — Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand
Avenida Paulista, 1578 – Bela Vista, São Paulo, SP 01310-200
Telefone: (11) 3149-5959
Horários: terças grátis, das 10h às 20h (entrada até as 19h); quarta e quinta das 10h às 18h
(entrada até as 17h); sexta das 10h às 21h (entrada gratuita das 18h às 20h30); sábado e
domingo, das 10h às 18h (entrada até as 17h); fechado às segundas.
Agendamento on-line obrigatório pelo link masp.org.br/ingressos
Ingressos: R$ 75 (entrada); R$ 37 (meia-entrada)

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