O desejo como falta; o inconsciente como teatro; familialismo e triangulação; despotismo do significante; intensidade e representação. O passeio do esquizo; a produção desejante; o inconsciente como usina; o corpo-sem-órgãos; a máquina celibatária.
Capitalismo e esquizofrenia; fluxos e códigos; a imanência capitalística; relações entre o Estado e o Capital; desterritorialização, reterritorialização; a axiomática capitalística.
Molar e molecular; paranóia e esquizofrenia; os "n" sexos; a síntese disjuntiva; esquizoanálise e revolução; inconsciente do futuro.
Peter Pál Pelbart é professor titular de filosofia na Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC-SP). Escreveu principalmente sobre loucura, tempo, subjetividade e biopolítica. Publicou O Tempo não-reconciliado (Perspectiva), Vida Capital (Iluminuras) e mais recentemente, O avesso do niilismo: cartografias do esgotamento (n-1 edições), entre outros. Traduziu várias obras de Gilles Deleuze. É membro da Cia Teatral Ueinzz, e coeditor da n-1 edições.