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Outras histórias da sexualidade: memórias invisibilizadas e arquivos dissidentes

Horário
19h-21h
Duração do Módulo
ONLINE
12, 19, 26.5 e 2 e 9.6.2021
QUARTAS
(5 aulas)
Investimento
Público geral
5x R$ 48
Amigo MASP
5x R$ 40,80
*valores parcelados no cartão de crédito
Professores
Guilherme Altmayer 
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Este curso propõe, a partir de uma abordagem teórico-histórica, analisar criticamente políticas de memória contemporâneas por meio do estudo de práticas estético-políticas não-normativas nas artes brasileiras. Ao considerar a ausência, ou incompletude, muitas vezes intencional, de representações de gênero e sexualidade não hegemônicas nos acervos e exposições, faz-se urgente a implementação de práticas colaborativas para o registro continuado de experiências do tempo presente.

Ao compreender as proposições artísticas enquanto ferramentas para a desconstrução de dinâmicas de disciplina e construção de mecânicas de controle dos corpos, os alunos irão experimentar o desenho de cartografias de outras histórias da sexualidade, indo de Madame Satã até a década de 2010. O curso partirá de reflexões sobre arquivos dissidentes que salvaguardam narrativas invisibilizadas pela historiografia oficial. Por meio de uma abordagem queer, e cuir, serão propostas experimentações metodológicas para curadorias ativistas, que, por meio de saberes situados e fazeres coletivos, implementam estratégias de auto-representação e táticas frente a censuras e silenciamentos institucionais.

IMPORTANTE
As aulas serão online por meio de uma plataforma de ensino ao vivo. O link será compartilhado com os alunos após a inscrição. 

Planos de aulas

Aula 1 – 12.5.2021
Teoria: queer/cuir – imaginando futuros para garantir o presente

Reflexão teórica com base nos estudos queer, e cuir, e na biopolítica e produção da normatividade. Será traçado um caminho que atravessa o corpo, a sexualidade e a performatividade de gênero como ponto de partida para insurreições críticas à ordem sexo-gênero estabelecida.

Aula 2 – 19.5.2021
História: gênero e sexualidade nas artes (atração e repulsa)

Genealogia contra-hegemônica de práticas artísticas sexo e gênero dissidentes e movimentos ativistas no Brasil –em que a arte emerge como espaço de liberdade frente aos dispositivos de controle dos corpos– intensificados a partir dos avanços das políticas identitárias.

Aula 3 – 26.5.2021
Crítica: ativismo curatorial e memória coletiva

O combate ao silenciamento, como estratégia política histórica, por meio de curadorias compartilhadas: lugares de escuta e agenciamentos de vozes como métodos de trabalho para a articulação discursiva de memórias coletivas via conexão de corpos em rede.

Aula 4 – 2.6.2021
Políticas de memória: escritas de si - em primeira pessoa?

Convergências curatoriais como ações estético-políticas que tencionam o sistema das artes cis-hetero-brancas com proposições de outros fazeres para as instituições de memória, história e patrimônio, lançando um olhar queerizado sobre os arquivos e suas estruturas.

Aula 5 – 9.6.2021
Escritas da história: proposições para um arquivo transviadx

Arquivo transviadx como dispositivo que não apenas preserva, mas também revela, mesmo que precariamente e por fragmentos, um sistema dialógico que toma forma enquanto repositório vivo de narrativas não lineares, vistos aqui como áreas confluentes de ação no design político.

Coordenação

Guilherme Altmayer é ativista, pesquisador e professor adjunto da Escola Superior de Desenho Industrial da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Doutor e mestre pelo departamento de arte e design da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e membro da Red Conceptualismos del Sur. Pós-graduado em sócio-psicologia pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP) e marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Desenvolve a pesquisa tropicuir.org sobre sexo e gênero dissidentes no Brasil. Colaborou com a antologia da exposição Histórias da sexualidade no MASP e com a obra Forma da Liberdade na 32ª Bienal de São Paulo.

Conferencistas

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