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Maria Auxiliadora da Silva

Sem título, 1968

  • Autor:
    Maria Auxiliadora da Silva
  • Dados biográficos:
    São Paulo, Brasil, 1986 | Guarani, Minas Gerais, Brasil, 1964
  • Título:
    Sem título
  • Data da obra:
    1968
  • Técnica:
    Técnica mista sobre tela
  • Dimensões:
    50 x 65   cm
  • Aquisição:
    Doação Teresa Bracher, 2021
  • Designação:
    Pintura
  • Número de inventário:
    MASP.11212
  • Créditos da fotografia:
    João Liberato
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TEXTOS



Maria Auxiliadora (1935-1974) desenvolveu uma linguagem singular e sua produção compôs um rico e investigativo mosaico de temas do cotidiano, rurais e urbanos, com farta representação de mulheres belas e resolutas. Seus quadros também expressam manifestações da cultura afro-brasileira como o candomblé, a umbanda, o jongo, a capoeira, entre outros. Nesta pintura festiva, referências do samba, como o pandeiro e a cuíca, mesclam-se à estética dos bailes blacks, insinuada nas calças de boca de sino. Na metade superior da tela estão os músicos e os dançarinos sem par e, na parte inferior, o piso geométrico marca expressivamente a composição, cuja rigidez é atenuada pelas serpentinas dispersas no chão. As vestimentas podem sugerir que os pares dançam o samba-rock, porém, o trançado das pernas aludem ao samba de gafieira. 1968, ano de realização do quadro, é emblemático para a afirmação de uma identidade negra no país, marco da organização de grupo associativos e agremiações de ajuda-mútua referenciadas no movimento Black Power. Àquela altura, certa circulação de música e de imagens das culturas de massa negras, sobretudo estadunidense, penetravam no país com a difusão de novas tecnologias de comunicação que faziam disseminar a mensagem de que o negro é lindo (“black is beautiful”). O detalhamento preciso e intrincado das vestes das personagens lhes confere um caráter precioso, atribuindo-lhes elegância e imponência.

— Amanda Carneiro, curadora assistente, MASP, 2021

Fonte: Instagram @masp 14.09.2021



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