A partir de ferramentas de vídeo, performance, teatro, dança e suas fronteiras, a diretora Martha Kiss Perrone propõe experimentações e compartilhamento de práticas baseadas em dispositivos dos espetáculos de sua direção, Rózà, Revolta Lilith e Quando Quebra Queima, e investigações de O Corpo Ardente, Corpo Apocalíptico, Corpo Descolonizado, Corpos em festa e guerra.
Neste laboratório de dois dias, serão elaborados objetos performativos a partir de práticas energéticas/corporais, textos e imagens. Aqui, a experiência e a autenticidade são mais importantes que a técnica, evocando corpos e narrativas dissidentes a partir da experiência pessoal e política de cada participante e a linguagem enquanto trauma e revolta que se reencena, deslocando para a cena situações e estados físicos ardentes.
Foto por Mayra Azzi