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MÚSICA NO VÃO - ZÉ ED

17.11.2016
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Em seu álbum de estréia, o cantor e compositor paulistano Zé Ed mostra que tem algo a dizer.

Uma incursão pela música popular brasileira contemporânea, onde as referências de ritmos e
sonoridades se misturam à letras que falam de convívio, afeto e liberdade de escolha.
O disco se apresenta como trilha sonora para as diferentes situações do dia-a-dia, nas ruas da cidade,
em trânsito, com amigos, para arrastar os móveis e dançar em casa, para refletir sobre os amores
passados e os que virão. Zé também bate na tecla do desapego, com melodias que têm resquícios de
passado com um ar de contemporaneidade. Com sua doce voz e a delicadeza das faixas, uma puxa
a outra e, quando se ouve com atenção, elas têm sua cada uma sua mensagem de ativismo urbano
para o convívio.
HISTÓRIA
Zé Ed, antes de se dedicar aos palcos, estudou três anos de musicoterapia, liderou oficinas de canto
em escolas da prefeitura e se descobriu compositor logo aos 16, quando escreveu sua primeira
canção.
A música já estava presente na infância por influência do avô, que organizava rodas de viola caipira
em casa. Deu os primeiros passos na música no coral da empresa onde trabalhava aos 15 anos. Lá
aprendeu sobre repertório e canto com Gabriel Levy, acordeonista e regente do grupo Mawaca, que
um dia o chamou para dizer que tinha talento para a música. Foi quando ingressou nas aulas de canto.
Em 2003 estreou profissionalmente na música, à convite do percussionista Pedro Peu pra assumir os
vocais no grupo Batakerê, que tem como fonte de pesquisa os elementos da cultura popular brasileira,
principalmente os de influências da cultura africana e indígena, onde ficou por sete anos. Cantou em
bares na noite, mas ainda não apostava em material autoral. A formação da banda Canto da Alma,
na mesma época, foi decisivo pra apostar na composição.
Em 2011 em sua primeira gravação, lançou o single "Ânima", produzida por Luiz Gayotto e guitarras de
Estevan Sincovitz. Em 2015 lançou o single "Bonde da Vida", que está presente no novo disco.
Desde 2013 é puxador e vocalista no Tarado Ni Você, bloco do carnaval paulistano, que leva milhares
de pessoas todos os anos as ruas do centro da cidade.
Mesmo quando não está envolvido com a música, está imerso no ambiente artístico coordenando o
acervo de uma coleção de arte contemporânea na capital paulista.

Em novembro, o cantor Zé Ed traz o estilo da nova MPB para um show gratuito no Vão Livre do MASP.  

Em seu álbum de estréia, o cantor e compositor paulistano mostra que tem algo a dizer.
Uma incursão pela música popular brasileira contemporânea, em que as referências de ritmos e
sonoridades se misturam à letras que falam de convívio, afeto e liberdade de escolha.
O disco se apresenta como trilha sonora para as diferentes situações do dia-a-dia, nas ruas da cidade,
em trânsito, com amigos, para arrastar os móveis e dançar em casa, para refletir sobre os amores
passados e os que virão. Zé também bate na tecla do desapego, com melodias que têm resquícios de
passado com um ar de contemporaneidade. Com sua doce voz e a delicadeza das faixas, uma puxa
a outra e, quando se ouve com atenção, elas têm sua cada uma sua mensagem de ativismo urbano
para o convívio.

Zé Ed, antes de se dedicar aos palcos, estudou três anos de musicoterapia, liderou oficinas de canto
em escolas da prefeitura e se descobriu compositor logo aos 16, quando escreveu sua primeira
canção.

A música já estava presente na infância por influência do avô, que organizava rodas de viola caipira
em casa. Deu os primeiros passos na música no coral da empresa onde trabalhava aos 15 anos. Lá
aprendeu sobre repertório e canto com Gabriel Levy, acordeonista e regente do grupo Mawaca, que
um dia o chamou para dizer que tinha talento para a música. Foi quando ingressou nas aulas de canto.
Em 2003 estreou profissionalmente na música, à convite do percussionista Pedro Peu pra assumir os
vocais no grupo Batakerê, que tem como fonte de pesquisa os elementos da cultura popular brasileira,
principalmente os de influências da cultura africana e indígena, onde ficou por sete anos. Cantou em
bares na noite, mas ainda não apostava em material autoral. A formação da banda Canto da Alma,
na mesma época, foi decisivo pra apostar na composição.

Em 2011 em sua primeira gravação, lançou o single "Ânima", produzida por Luiz Gayotto e guitarras de
Estevan Sincovitz. Em 2015 lançou o single "Bonde da Vida", que está presente no novo disco.
Desde 2013 é puxador e vocalista no Tarado Ni Você, bloco do carnaval paulistano, que leva milhares
de pessoas todos os anos as ruas do centro da cidade.

Mesmo quando não está envolvido com a música, está imerso no ambiente artístico coordenando o
acervo de uma coleção de arte contemporânea na capital paulista.

Mais informações: zeed.art.br

Sobre o projeto Música no Vão

Música no Vão pretende resgatar a ideia da arquiteta Lina Bo Bardi para o espaço: ocupá-lo como lugar de lazer e convivência. Serão mais 2 shows ao longo de 2016, normalmente na última quinta-feira do mês. 

Os shows têm entrada gratuita e contam com mobiliário urbano e food bikes com comidinhas e bebidas a partir das 18h. Enquanto o show não começa, o público pode visitar o MASP, que, às quintas-feiras, está aberto até as 20h.

O projeto Música no Vão conta com a parceria de Adidas, Colorado e Sadia.

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