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REGIONAL DO CHORO INFANTO-JUVENIL

22.7.2017
Sáb

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Com Dinho Nogueira, o Regional de Choro Infanto-Juvenil do Guri toca no Masp Auditório. A apresentação conta ainda com a participação do violonista Mauricio Carrilho e de alunos da EMESP Tom Jobim.

 

Repertório

SEVERINO ARAÚJO (1917-2012)

Um Chorinho pra Você

 

K-XIMBINHO (1917-1980)

Sonoroso

 

ELI DO CAVACO (1935-2016)

Choro Chorado

 

LUIZ GONZAGA (1912-1989)

Bilu Bilu

 

SIVUCA (1930-2006)

Entardecendo

 

LUPERCE MIRANDA (1904-1977)

Pixinguinha

 

JACKSON DO PANDEIRO (1919-1982)

Sebastiana

 

JACOB DO BANDOLIM (1918-1969)

Mágoas

 

Regional de Choro Infanto-Juvenil

Primeiro gênero genuinamente nacional, o choro tem suas raízes em ritmos europeus, como mazurca, polca e valsa. As peças estrangeiras começaram a receber influências de manifestações africanas, como o batuque e o lundu, e da interpretação mais afetuosa e sentimental que lhes foi dada veio o nome do novo estilo, choro. Desenvolvidos a partir de uma dinâmica flexível, os conjuntos têm como base uma seção rítmico-harmônica – com violão, violão de sete cordas, cavaquinho e percussão – e solistas – flauta e saxofone. A formação pode variar, compreendendo também instrumentos como tuba, trombone, bandolim e até violino. Inicialmente associados ao folclore de cada parte do Brasil, os grupos se apresentavam com roupas típicas, recebendo aí a denominação de “regionais” de choro.

 

O Regional de Choro Infanto-Juvenil é a única formação dos Grupos Infantis e Juvenis que se dedica exclusivamente à música brasileira. Fundamentado especialmente na tradição oral, o choro recebe do Guri um tratamento especial, que visa conciliar a interpretação – preservando a liberdade dos instrumentistas – com a pedagogia musical – investindo na sistematização do ensino, com estudos aprofundados e produção de partituras e arranjos próprios. É na roda de choro que os estudantes, após atingir um elevado nível técnico, desenvolvem uma relação pessoal com seu instrumento, explorando as entrelinhas do idioma musical.

 

Dinho Nogueira, regente convidado

Natural de Poços de Caldas (MG), Dinho Nogueira já atuava profissionalmente com seu pai e irmãos como baterista e cantor aos sete anos. Em 2006, mudou-se para São Paulo, onde estudou com Claudio Leal Ferreira, e se formou em violão clássico pela Unicsul. Como músico, dedica-se à carreira solo e também integra o trio Tecendo o Choro ao lado de Zé Barbeiro e Cibele Palopoli. Dinho também é produtor e arranjador, já tendo produzido e arranjado para diversos artistas. Como pesquisador, tem como principal objetivo desenvolver, junto com seu parceiro Zé Barbeiro, um manual didático do gênero para todos os instrumentos.

 

Mauricio Carrilho, violão

Desde sua estreia profissional em 1977, no disco Os Carioquinhas no Choro, do grupo Os Carioquinhas, Mauricio Carrilho vem se dedicando à preservação da história da música brasileira. Sua atuação como violonista e arranjador é conhecida do público graças a trabalhos ao lado de ícones como Elizeth Cardoso, Chico Buarque, Francis Hime e outros. Sempre preocupado com a difusão e disseminação da música brasileira, Mauricio é presidente do Instituto Casa do Choro, instituição que tem como principal objetivo o registro e a preservação de acervos e da memória da música popular carioca, em especial o choro.

São Paulo

Data: 22 de junho

Horário: 11h

Local: MASP Auditório

Endereço: Av. Paulista, 1578 - Bela Vista, São Paulo - SP

Ingressos: Gratuito

Duração: 90 minutos (aproximadamente)

Classificação indicativa: Livre

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