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O axé nos axós: indumentária e memórias negras

Horário
19h - 21h
Duração do Módulo
23 a 27.7.2018
seg a sex
19h - 21h
Investimento
R$ 400,00
5 x R$80,00
Coordenação
Hanayrá Negreiros
Especialistas Convidados
Renata Bittencourt
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Axó é uma palavra de origem iorubá que ajuda a pensar as vestimentas usadas nos terreiros de candomblé como sendo de diversas origens. O curso propõe uma reflexão sobre os estudos das indumentárias usadas nos terreiros de candomblé de São Paulo e a correlação entre o corpo e o sagrado, relacionando africanidades e estéticas negras. Ao elencar a dimensão estética – que pode abarcar essas diversas manifestações de adornar a si e ao que se é devoto –as vestimentas, assim como como os adornos corporais, excedem a função de cobrir o corpo excedendo também o sentido do belo, exercendo funções importantes que auxiliam a compreender a dimensão litúrgica e ritual, assim como as vivências e memórias de boa parte das comunidades candomblecistas no Brasil. Pensar essas relações estéticas é adentrar em memórias e histórias que foram tecidas por mãos e tecnologias negras, do fazer manual à reinvenção das texturas, habilidades de amarrações e laços, que se reinventam através das diásporas e das oralidades negras.

Imagem: Redandá, 2012, Orukwe/Felipe Torres

Planos de aulas

Aula 1 – 23.07
Que afro-memórias são essas?

O curso O axé nos axós é costurado através das histórias e memórias essencialmente negras que se manifestam nas vestimentas dos candomblés. Porém que histórias são essas? O primeiro encontro servirá para contar como a pesquisa que deu origem ao curso foi desenhada e como podemos contar essas afro-memórias.

Aula 2 – 24.7
Modos de negra, modas de branca – Conferência com Renata Bittencourt

A aula, que tem o título inspirado na pesquisa da historiadora da arte Renata Bittencourt, visa pensar a parte da história do negro no Brasil através da estética, abordando a perspectiva de que as vestimentas e joias, principalmente de mulheres negras africanas e brasileiras, tornaram-se “tecido” para a construção de ideias e novos jeitos de estar na sociedade escravista brasileira do século 19. Nesta aula serão observados aspectos da moda e dos modos femininos usando como elemento impulsionador a pintura Bahiana, de autor desconhecido e pertencente ao acervo do Museu Paulista.

Aula 3 – 25.7
Cartografias centro-africanas

Esta aula propõe um retorno aos estudos já publicados sobre culturas e religiosidades dos grupos linguísticos banto, origem principal dos primeiros povos africanos a aportar no Brasil ainda no século 16, relacionando a influência de tais povos com o que mais tarde virá a ser chamado de candomblé angola. 

Aula 4 - 26.7
O axé nos axós

Uma memória que é transmitida continuamente através do corpo e da oralidade, dos saberes e fazeres manuais, é percebida constantemente em boa parte dos terreiros de candomblé do País, onde percebemos que a estrutura das vestimentas usadas atualmente se mantém semelhante às usadas por negros no século XIX. As relações temporais entre essas oralidades e estéticas de origem negra tornam-se linha e agulha desta aula.

Aula 5 – 27.7 
A estética do cuidado

Através de memórias resgatadas, percebemos que estética e religião também caminham juntas. Notamos que o cuidar das vestimentas das divindades cultuadas nos terreiros, é considerado motivo de orgulho e sabedoria, exercido principalmente pelas mulheres da comunidade.
– Esta aula será realizada no Instituto Tomie Ohtake
 

Coordenação

Hanayrá Negreiros é mestra em Ciência da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e graduada em Negócios da Moda pela Universidade Anhembi Morumbi. Tem como principais focos de estudo as estéticas afro-brasileiras e africanas através da indumentária, memórias coletivas e religiosidades. Foi bolsista pelo CNPq, é pesquisadora associada aos grupos de pesquisa Veredas: Imaginário Religioso Brasileiro e CECAFRO - Centro de Estudos Culturais Africanos e da Diáspora, ambos pela PUC-SP. Atualmente é assistente de curadoria no Red Bull Station.

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