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Palavra, corpo e imaginário: artes pretas e conflitos estéticos no Brasil

Horário
19H30 – 22H
Duração do Módulo
6, 13, 20 e 27.6 e 4.7.2022
SEGUNDAS
19H30 – 22H
Investimento
Público geral
5X R$ 48
AMIGO MASP
5X R$ 40,80
*valores parcelados no cartão de crédito
Professores
Allan da Rosa
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Solicitação de bolsas para professores * * Apenas rede pública

O curso traça relações entre literatura, artes plásticas e jogos de corpo. Serão esmiuçados os fundamentos estilísticos, poéticos e políticos africanos e afro-brasileiros, comparando-os aos ditames oficiais brasileiros e das escolas alinhadas a matrizes coloniais europeias. Para isso, o curso iniciará com as cismas ancestrais, dilemas contemporâneos e obras que atravessam ciclos temporais, atentos a dissonâncias, mesclas e revides pulsantes nas artes negras, bem como serão estudadas as possibilidades conceituais do que seja estética, considerando forma, contexto, cosmossensibilidade e expressão.

O curso terá como finalidade aprofundar o entendimento sobre a singularidade das artes brasileiras em relação a outros lugares marcados pela diáspora africana. No decorrer das aulas, serão apreciadas as obras que cobrem desde a segunda metade do século 19 até os dias atuais, refletindo sobre projetos nacionais, pan-africanos ou transatlânticos construídos por vozes negras, abrangendo por aqui o abolicionismo, as contradições e farpas republicanas, as posições e lutas diante do projeto oficial de migração branqueadora, os limites do modernismo, as fervuras sociais urbanas e as diferentes respostas negras à ideologia nacional-popular, até chegarmos aos movimentos artísticos e políticos contemporâneos.

IMPORTANTE
As aulas serão ministradas online por meio de uma plataforma de ensino ao vivo. O link será compartilhado com os participantes após a inscrição. O curso é gravado e ficará disponível aos alunos durante cinco dias. Os certificados serão emitidos para aqueles que completarem 75% de presença.

Planos de aulas

Aula 1 – 6.6.2022
Estética: conceitos e deslizamentos. Apreciação formal e filosófica de elementos artísticos. Diferenças entre as concepções de estilo, forma e apreciação crítica de arte, comparando valores africanos estendidos pela diáspora negra e ditames europeus desenvolvidos nas teorias de Baumgartem e Hegel, confrontadas a teorias estéticas de Muniz Sodré, Francis Mading Deng e Leda Maria Martins.

Aula 2 – 13.6.2022
Com textos de Luiz Gama, Machado de Assis e Lima Barreto pareados por versos, cantorias e provérbios e pelo papel crítico de intelectuais negros diante dos rumos pós-abolição, verificando vídeos de corporeidades negras cruzados com acervos fotográficos de Militão Augusto de Azevedo e Marc Ferrez, a aula esmiuçará elementos fundamentais da branquitude brasileira em expressões estéticas, psicológicas, cotidianas e institucionais, assim como ninhos e revides elaborados por autorias e comunidades negras em contextos pós-escravistas.

Aula 3 – 20.6.2022
Apreciação de elementos textuais, plásticos e musicais de distintas modernidades afro-atlânticas, destacando criações caribenhas, estadunidenses e do continente africano, analisando alguns aspectos singulares da ideologia hegemônica de nossa formação nacional, marcada pelo discurso da mestiçagem e da democracia racial concomitante à segregação e genocídio populacional negro. Observação de obras de Maria Auxiliadora, Wilfredo Lam, Tessa Mars e Eustáquio Neves, acompanhados de textos de Suzanne Cesaire, Aimé Cesaire, Toni Morrison e Frantz Fanon.

Aula 4 – 27.6.2022
Apreciação de fundamentos estéticos negros e sua fertilidade política. O segredo, a dissonância e a ironia. O manancial onírico e o jogo nas charadas e desates. O teor agonístico do desafio. O “rodeio” e a “opacidade” de Édouard Glissant, relacionados a expressões textuais afro-brasileiras. A contundência e o cultivo das contradições. A mescla de ceticismo e encantaria. As teias entre consciência negra e subjetividade.

Aula 5 – 4.7.2022
Com obras do catálogo da exposição Histórias afro-atlânticas, a dramaturgia do Teatro Experimental do Negro, cantorias capoeiras e jongueiras, a movimentação corporal da ladja martiniquenha e do jogo da vara sul-fluminense, serão realizadas relflexões sobre as relações entre territorialidade/espaço e representação/presentificação na exposição e resolução de conflitos entre as próprias comunidades negras e destas com sistemas políticos nacionais marcados pelo racismo. 


 

Coordenação

Allan da Rosa é escritor de ficção e teatro, historiador e angoleiro. Mestre e doutor em Cultura e Educação pela USP. É autor de Águas de Homens Pretos - Imaginário, Cisma e Cotidiano Ancestral em São Paulo; Pedagoginga, Autonomia e Mocambagem; Zumbi Assombra Quem?; Mukondo Lírico e Reza de Mãe, entre outros livros. Dramaturgo, compôs peças premiadas com companhias teatrais de SP, RJ e MG. Arte/educador, há anos organiza cursos autônomos de formação em estética e política afro-atlânticas. Realizou palestras, recitais, oficinas e debates em rodas, feiras, universidades, bibliotecas e centros comunitários de Cuba, Moçambique, EUA, México, Colômbia, Bolívia e Argentina.
 

Conferencistas

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