No contexto do ciclo Histórias das mulheres, histórias feministas, a programação de oficinas do MASP oferecerá atividades especiais para o Dia das Crianças.
Desenho com Laura Teixeira e Talita Hoffman
Duas artistas que atuam no campo da ilustração, inclusive na literatura infantil, serão convidadas a compartilhar técnicas de desenho e construção narrativa com as crianças. Elas trabalham direta e indiretamente com temas feministas.
com Laura Teixeira
1º subsolo
10H30-12H30
13H30-15H30
com Talita Hoffman
1º andar
13H30-15H30
16H30-18H30
Laura Teixeira é artista gráfica e ilustradora nascida em São Paulo, em 1976. Com mestrado pela FAU-USP, estudou ilustração em Eina (Barcelona). Publicou, entre outros títulos, Pássaro-desenho e Bolinha branca (Mov Palavras, 2015). Ilustrou Pornô Chic (Biblioteca Azul, 2014), de Hilda Hilst, e O jarro da memória (Cosac Naify, 2005), de Claudio Galperin. Colabora com jornais e revistas (Folha de S.Paulo, Le Monde Diplomatique Brasil, Quatro cinco um, Plastic Dreams, Stripburger, TPM) e é professora da Escola Britânica de Artes Criativas (Ebac), além de ministrar cursos e oficinas em locais diversos (Laboratório Emília de Formação, Sesc, Unesp, Espaço Cultural Porto Seguro, Biná Espaço de Arte). Principais exposições: Acrobatas das formas - Neue Illustrationen aus Brasilien (Berlim, Mundo Azul, 2014), Matriz - Encontro de Grafias Femininas (Juazeiro do Norte, Sesc, 2015), Linhas de Histórias - uma visão geral do livro ilustrado no Brasil (São Paulo, Sesc Belenzinho, 2011).
Talita Hoffman é artista visual e formada em design pela ESPM de Porto Alegre e em artes visuais pela USP. Seu portfólio inclui ilustrações para as revistas Superinteressante e Quatro cinco um, para o Guia da Folha e para capas e projetos gráficos de álbuns de artistas e bandas como O Terno e Mustache e os Apaches. Na literatura infantil, fez ilustrações para Jacaré, não! e A menina que morava no chuveiro, livros infantis de Antônio Prata lançados pela Ubu Editora, e também para o infantojuvenil Infância Roubada, de Telma Guimarães e Júlio Emílio Braz, publicado pela FTD Educação.
Histórias e poesias para ver e ouvir com Mirela Estelles e Amarilis Reto
Neste encontro do projeto Histórias para Ver e Ouvir, as duas línguas oficiais do Brasil, português e libras (língua brasileira de sinais), se fundem na narração de uma história inspirada nas obras do acervo do MASP. Após a narrativa, será proposto um jogo em que os participantes serão convidados a viver a língua de sinais em quadrinhas e haicais, desafiados a traduzilos explorando a gramática e a estrutura de libras, e, ao final, a participar de uma roda de versos, cantada e sinalizada.
2º andar
11H-13H
Mirela Estelles é educadora e contadora de histórias, formada em Comunicação das Artes do Corpo pela PUC-SP e pós-graduada em Linguagens da Arte pelo Centro Universitário Maria Antonia (Ceuma), da USP. Desde 2003, atua como educadora e contadora de histórias em escolas, livrarias, bibliotecas, museus e espaços culturais. É educadora e formadora no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP) desde 2009. É também idealizadora e realizadora da Semana da Cultura Tradicional da Infância e das Narrações Simultâneas, em português e libras, cuja pesquisa deu origem às Histórias para Ver e Ouvir.
Histórias no acervo com Giselda Perê
Além das oficinas de desenho, a programação oferecerá visitas especiais ao Acervo em transformação, mostra de longa duração do acervo do MASP, e atividades no vão livre com educadoras especializadas em abordagens lúdicas, contação de histórias e dinâmicas corporais.
A referência aqui é a atividade Jogo Coreográfico: da pintura ao vão, realizada pelas educadoras Elaine Fontana, Bárbara Fontana e Cintia Andrade no Dia das Crianças de 2017.
Jogo Coreográfico: da pintura ao vão: Em visita mediada por educadoras aos cavaletes de vidro, serão abordadas obras que atentem para o registro do corpo. A partir da leitura das obras, serão levantadas partituras corporais, em seguida feitas individualmente e em grupos na área externa, explorando relações com a arquitetura do museu.
2º andar
13H-15H
16H-18H
Giselda Pereira é mestranda no Instituto de Artes da Unesp com a pesquisa Os mitos e contos africanos e afro-brasileiros na formação de professores: uma prática de combate ao racismo e à intolerância religiosa. Artista das áreas do teatro, da narrativa e da música, tem como principal expressão as artes tradicionais da cultura negra. Educadora desde 2000, já atuou na educação formal e não-formal, pública e privada. Tomando como referência a peça Eleguá, menino e malandro, do grupo de teatro Clã do Jabuti, que conta as histórias (ou itãs) do orixá Eleguá, conhecido no Brasil como Exú, Giselda propõe uma visita para o público infantil a partir da vitrine de peças iorubás, passando por artistas como Rosana Paulino, Kerry James Marshall e Emanoel Araújo.
Coro Infantil e Juvenil da OSESP
MASP Auditório
16h-17h30
retirada de ingressos uma hora antes na bilheteria do museu
CORO INFANTIL DA OSESP
Das cantigas de roda à Mozart
Teruo Yoshida, regente
Ariã Ai Yamanaka, piano
CARMEN METTIG ROCHA
Voz do coração
Como é bom cantar!
Nós vamos fazer música
Quero voar num balão dourado
OSCAR HAMMERSTEIN E RICHARD RODGERS [ARR. HIROSHI AOSHIMA]
Tema do filme The Sound Of Music: A Noviça Rebelde
Edelweiss
Do-Re-Mi
CANTIGAS DE RODA BRASILEIRA: POT-POURRI [ARR. EDMUNDO VILLANI CÔRTES]
Os escravos de Jó
O cravo brigou com a rosa
A dança da carranquinha
Se essa rua
Brincadeira mais gostosa
W. A. MOZART
O Alfabeto
AKIRA YUYAMA
Canção da Alegria
CORO JUVENIL DA OSESP
Um passeio pela canção Brasileira
Marcos Thadeu, regente
Roberto Sion, piano e arranjos
Itamar Collaço, contrabaixo
João Gabriel, violão
Jabes Felipe, percussão
Rafael Barrera, narrador/monitor
XISTO BAHIA
Isto é bom
ANÔNIMO
Róseas Flores d'Alvorada
NELSON CAVAQUINHO
Folhas Secas
CARTOLA
As rosas não falam
NOEL ROSA
O Gago
ANÔNIMO
Prenda minha
LUIZ GONZAGA
O Xote das Meninas
DORIVAL CAYMMI
Canções Praieiras
ROBERTO MENESCAL e RONALDO BOSCOLI
Ah, se eu pudesse...
MILTON NASCIMENTO
Morro Velho
CHICO BUARQUE e EDU LOBO
Beatriz
TOM JOBIM e VINICIUS DE MORAES
Pela luz dos olhos teus