MASP
logo-MASP
  • Ingressos
  • EXPOSIÇÃO
  • Loja
  • Apoie
  • Agenda

  • Busca

  • PT/EN
close-icon
  • Meus dados
  • Sair
  • logo-MASP
  • VISITE
    • AGENDA
    • PROGRAMA DE GRATUIDADE PARA GRUPOS
    • Agendamento de escolas particulares
    • COMO CHEGAR
    • HORÁRIOS
    • INGRESSOS
    • MASP LOJA
    • MASP restaurante A Baianeira
    • MASP CAFÉ
  • EXPOSIÇÕES
    • EM CARTAZ
    • FUTURAS
    • PASSADAS
    • PROGRAMAÇÃO ANUAL
  • VÃO LIVRE
  • ESPETÁCULOS E EVENTOS
  • MASP Escola
    • BOLSAS PARA PROFESSORES
    • CURSOS
    • Práticas Expositivas
    • MASP ENSINO
  • LOJA
  • SEJA MEMBRO
  • EDIÇÕES DE ARTE
  • Apoie
  • ACERVO
    • Conservação e restauro
    • Empréstimo de obras
    • Explore o acervo
    • Pesquise no acervo
    • Solicitação de imagens
  • Centro de pesquisa
  • Publicações
  • Mediação
    • PROGRAMA DE GRATUIDADE PARA GRUPOS
    • ARTE E DESCOLONIZAÇÃO
    • Diálogos no Acervo
    • MASP Conversas
    • MASP Professores
    • MASP Pesquisa
    • Oficinas
    • Palestras
    • publicações
    • Seminários
  • SOBRE O MASP
    • Demonstrações Financeiras
    • Estatuto Social
    • Equipe
    • Fale conosco
    • Diretoria
    • Governança
    • Masp em Expansão
    • Masp Endowment
    • Parceiros e Patrocinadores
    • Relatório anual de atividades
    • SEU EVENTO NO MASP
    • SUSTENTABILIDADE
    • Trabalhe conosco
    • Bolsa Keeping It Modern
  • Mapa do museu
  • PT/EN

HÉLIO OITICICA: A DANÇA NA MINHA EXPERIÊNCIA

13.10 - 22.11.2020

COMPARTILHE

Hélio Oiticica é um dos artistas mais radicais do século 20 no panorama da arte brasileira e internacional. Seus experimentos renovaram meios e suportes tradicionais (como o desenho, a pintura, a escultura, o objeto, o filme e o vídeo) criando novas formas e mídias. Caracterizada pelo rigor conceitual, com origens arraigadas na linguagem do construtivismo europeu, do concretismo e da abstração geométrica, a produção de Oiticica é extremamente vital, sensual, sensorial, comprometida com a experiência, com a participação e com o corpo (tanto do artista quanto dos espectadores-participantes).

A mostra Hélio Oiticica: a dança na minha experiência toma emprestado o título de um texto do artista publicado em 1965 e tem como ponto de partida o Parangolé, um de seus trabalhos mais radicais. Partir dessa obra-chave implica examinar a trajetória de Oiticica de trás para a frente, retrospectivamente, identificando elementos rítmicos, coreográficos, dançantes e performativos nos trabalhos anteriores — dos Metaesquemas aos Relevos espaciais, Núcleos, Penetráveis, Bólides e, por fim, os Parangolés. Embora a dança tome de fato corpo no trabalho do artista apenas com os Parangolés na década de 1960, essas características já podem ser observadas em seus primeiros trabalhos, que são aparentemente mais formais, estáticos ou tradicionais. Desse modo, a mostra se insere num ano todo dedicado às Histórias da dança no MASP.

Em 1964, Oiticica passou a frequentar a Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira, no Rio de Janeiro, da qual se tornou passista. Essa experiência transformadora constituiu um divisor de águas na vida e na obra do artista. A partir dessa experiência na Mangueira, Oiticica aprofundou suas reflexões sobre experiências estéticas para além das belas-artes, incorporando elementos corporais e sensoriais, populares e vernaculares a seu trabalho por meio da dança, da coreografia, da música, do ritmo e do corpo. Foi nesse momento crucial que o artista começou a produzir os Parangolés, uma espécie de capa ou vestimenta fluida feita de tecido, plástico ou papel, para ser usada, experimentada, vivida e dançada pelo espectador-participante. 

CURADORIA: Adriano Pedrosa, diretor artístico, MASP, e Tomás Toledo, curador chefe, MASP

Hélio Oiticica

OBRAS EXPOSTAS

Hélio Oiticica, Sem título, 1957, Coleção César e Claudio Oiticica, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, Sem título, 1957, Coleção César e Claudio Oiticica, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, Sem título, 1956, Coleção César e Claudio Oiticica, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, Sêco 27, 1957, Coleção César e Claudio Oiticica, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, Metaesquema, 1957, Coleção Afonso Henrique Costa, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, Sem título, 1957, Coleção César e Claudio Oiticica, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, Sem título, 1958, Coleção César e Claudio Oiticica, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, Metaesquema, 1957, Coleção Banco Itaú, São Paulo
Hélio Oiticica, Metaesquema, 1958, Coleção César e Claudio Oiticica, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, Metaesquema, 1957, Coleção César e Claudio Oiticica, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, Metaesquema, 1957, Coleção Ricardo Rêgo, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, Metaesquema, 1957, Coleção Ricardo Rêgo, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, Metaesquema, 1958, Coleção Luis Paulo Montenegro, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, Metaesquema, 1958, Coleção Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, doação Fininvest
Hélio Oiticica, Metaesquema, 1958, Coleção Jones Bergamin, São Paulo
Hélio Oiticica, Sem título, 1958, Coleção César e Claudio Oiticica, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, Metaesquema, 1958, Coleção particular, cortesia Lurix Arte Contemporânea, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, Sem título, sem data, Coleção Luisa Malzoni Strina, São Paulo
Hélio Oiticica, Metaesquema 305, circa 1958, Coleção Airton Queiroz, Fortaleza
Hélio Oiticica, Sem título, 1958, Coleção César e Claudio Oiticica, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, Relevo espacial (vermelho), 1960, Coleção César e Claudio Oiticica, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, Relevo espacial, 1959/2002, Coleção Fundação Marcos Amaro, Itu, São Paulo
Hélio Oiticica, NC 01 Pequeno, núcleo n. 01, 1960, Coleção César e Claudio Oiticica, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, NC 02 Pequeno núcleo n. 02, 1961, Coleção César e Claudio Oiticica, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, Grande núcleo com NC 3, NC 4, NC 6, 1960–1966, Coleção César e Claudio Oiticica, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, PN 1 Penetrável, 1960/2020, Coleção César e Claudio Oiticica, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, B 02 Bólide caixa 02, “Platônico”, 1963, Coleção César e Claudio Oiticica, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, B 04 Bólide caixa 04, “Romeu e Julieta”, 1963, Coleção César e Claudio Oiticica, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, B 01 Bólide caixa 01, “Cartesiano”, 1963, Coleção César e Claudio Oiticica, Rio de Janeiro
Morador do morro da Mangueira, no Rio de Janeiro, observando o seu reflexo no B 09 Bólide caixa 07 (1964) de Hélio Oiticica, 1979
Hélio Oiticica manipulando o trabalho B 11 Bólide caixa 09 (1964) em sua residência na rua Engenheiro Alfredo Duarte, Rio de Janeiro, década de 1960
Hélio Oiticica, B 33 Bólide caixa 18 “Homenagem a Cara de Cavalo”, 1965–1966, Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, B 08 Bólide vidro 02, 1963–1964, Coleção Tuiuiu, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica, B 47 Bólide caixa 22 “Mergulho do corpo”, 1967, Coleção César e Claudio Oiticica, Rio de Janeiro
Hélio Oiticica com B 52 Bólide saco 04 “Teu amor eu guardo aqui” (1966–1967), durante as filmagens de H.O., de Ivan Cardoso, 1979
Hélio Oiticica e amigos segurando o trabalho Parangolé estandarte 1 (1964), na rua Engenheiro Alfredo Duarte, Rio de Janeiro, década de 1960
Vista da primeira apresentação dos Parangolés na área externa do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, na abertura da exposição Opinião 65, 1965
Nildo da Mangueira vestindo P 04 Parangolé capa 01 (1964) de Hélio Oiticica no morro da Mangueira, Rio de Janeiro, 1979
Hélio Oiticica, P 03 Parangolé tenda 01, 1964, Coleção César e Claudio Oiticica, Rio de Janeiro
Nildo da Mangueira vestindo P 16 Parangolé capa 12 “Da adversidade vivemos” (1967) de Hélio Oiticica, Rio de Janeiro, circa 1968
Nildo da Mangueira vestindo P 17 Parangolé capa 13 “Estou possuído” (1967) de Hélio Oiticica, Rio de Janeiro, 1979
Moradores do morro da Mangueira, no Rio de Janeiro, com Parangolés de Hélio Oiticica durante as filmagens de H.O., de Ivan Cardoso, 1979
Hélio Oiticica vestindo P 22 Parangolé capa 18 “Nirvana” (1968), produzido em colaboração com o artista visual Antonio Manuel, Rio de Janeiro
Jerônimo da Mangueira vestindo P 11 Parangolé capa 07 “Sex and violence, that’s what I like” (1966), Antonio Manuel vestindo P 13 Parangolé capa 09 “Cuidado com o tigre” (1966), Robertinho ve
Hélio Oiticica, Seja marginal, seja herói, 1968, Coleção Eugenio Pacelli Pires dos Santos, Rio de Janeiro
Omar Salomão vestindo P 31 Parangolé capa 24 “Escrerbuto” de Hélio Oiticica, Nova York, Estados Unidos, 1972
Romero Cavalcanti vestindo P 33 Parangolé capa 26 de Hélio Oiticica com o World Trade Center ao fundo, Nova York, Estados Unidos, 1972

VISTAS DA EXPOSIÇÃO

VÍDEOS

Visita Guiada
visita-guiada
Visita Guiada
catalogo
Catálogo
registro
Registro

Conecte-se

logo-MASP

AV Paulista, 1578
01310-200 São Paulo-Brasil
+55 11 3149 5959
CNPJ 60.664.745/0001-87

  • Sobre o Masp
  • Imprensa
  • Fale conosco
  • Ouvidoria
  • Política de Privacidade
  • Seu evento no MASP