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Pedro Figari: nostalgias africanas

14.12.2018-10.2.2019

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Esta exposição apresenta uma seleção de 63 obras que retratam as populações afro­‑uruguaias como foram imaginadas pelo advogado, político e artista Pedro Figari (1861­‑1938). O título se refere também a uma de suas pinturas. Para além da natureza, do erotismo e do mundo do trabalho, Figari representa as populações negras de seu país através de cenas da vida comum, que revelam a complexidade dos modos de vida daquelas pessoas. Morando em Paris nos anos 1920 e 1930, o artista desenvolveu um trabalho em pintura marcado por pinceladas expressivas. Este estilo ao mesmo tempo confere imprecisão ao desenho das figuras e seus rostos, e um sentido forte de coletividade às cenas, como se todos os elementos estivessem num mesmo plano simbólico. Filho de imigrantes genoveses, Figari é o único artista branco que recebe uma exposição no MASP em 2018, no contexto de um ano todo da programação dedicado às histórias afro­‑atlânticas, em torno dos “fluxos e refluxos” entre a África e as Américas, o Caribe, e também a Europa.

A exposição se divide em seis conjuntos que desdobram o tema do cotidiano. No primeiro deles estão as danças e festividades, sendo a mais importante o candombe — dança emblemática das populações afro­‑uruguaias, praticada em grupo, ao som de tambores. O segundo conjunto apresenta o Dia de Reis, comemoração híbrida da festa católica dos Reis Magos, em pleno carnaval. As cenas que compõem o terceiro conjunto se passam no interior dos conventillos, habitações coletivas que floresceram em Montevidéu entre o final do século 19 e início do 20. No quarto conjunto estão os casamentos, e no quinto, as solenidades fúnebres. Instituição tão funesta quanto a própria morte, a escravidão é representada no sexto conjunto. O Uruguai foi aboliu a escravidão em 1842, 19 anos antes do nascimento de Figari e 46 anos antes de ser abolida no Brasil. 

A rica cultura afro­‑uruguaia representa a memória dos africanos forçados a migrar e escravizados na região, e também se constitui como importante resistência cultural, que unifica a comunidade e constrói sua identidade em oposição aos ideais racistas propostos pela sociedade colonial. Figari tinha consciência da invisibilização a que os negros de seu país eram submetidos e se empenhou em criar imagens vivas daquelas populações. 

A exposição de Pedro Figari reafirma a importância desse pintor para a modernidade latino­‑americana e é organizada pelo MASP, em parceria com o Museo Nacional de Artes Visuales e o Museo Figari, de Montevidéu.

CURADORIA Mariana Leme, curadora-assistente, MASP; Pablo Thiago Rocca, diretor, Museo Figari

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