MASP
logo-MASP
  • Ingressos
  • EXPOSIÇÃO
  • Loja
  • Apoie
  • Agenda

  • Busca

  • PT/EN
close-icon
  • Meus dados
  • Sair
  • logo-MASP
  • VISITE
    • AGENDA
    • PROGRAMA DE GRATUIDADE PARA GRUPOS
    • Agendamento de escolas particulares
    • COMO CHEGAR
    • HORÁRIOS
    • INGRESSOS
    • MASP LOJA
    • MASP restaurante A Baianeira
    • MASP CAFÉ
  • EXPOSIÇÕES
    • EM CARTAZ
    • FUTURAS
    • PASSADAS
    • PROGRAMAÇÃO ANUAL
  • VÃO LIVRE
  • ESPETÁCULOS E EVENTOS
  • MASP Escola
    • BOLSAS PARA PROFESSORES
    • CURSOS
    • Práticas Expositivas
    • MASP ENSINO
  • LOJA
  • SEJA MEMBRO
  • EDIÇÕES DE ARTE
  • Apoie
  • ACERVO
    • Conservação e restauro
    • Empréstimo de obras
    • Explore o acervo
    • Pesquise no acervo
    • Solicitação de imagens
  • Centro de pesquisa
  • Publicações
  • Mediação
    • PROGRAMA DE GRATUIDADE PARA GRUPOS
    • ARTE E DESCOLONIZAÇÃO
    • Diálogos no Acervo
    • MASP Conversas
    • MASP Professores
    • MASP Pesquisa
    • Oficinas
    • Palestras
    • publicações
    • Seminários
  • SOBRE O MASP
    • Demonstrações Financeiras
    • Estatuto Social
    • Equipe
    • Fale conosco
    • Diretoria
    • Governança
    • Masp em Expansão
    • Masp Endowment
    • Parceiros e Patrocinadores
    • Relatório anual de atividades
    • SEU EVENTO NO MASP
    • SUSTENTABILIDADE
    • Trabalhe conosco
    • Bolsa Keeping It Modern
  • Mapa do museu
  • PT/EN

Sonia Gomes: Ainda assim me levanto

14.11.2018-10.3.2019

COMPARTILHE

Esta exposição reúne novos trabalhos de Sonia Gomes, artista mineira que vive e trabalha em São Paulo. Aqui são apresentados os desdobramentos de sua prática artística em torno da escultura que agora incorpora galhos e troncos na produção das obras. Inéditos, esses materiais referenciam a principal série da mostra, intitulada Raiz. Retalhos de tecidos encontrados ao acaso, ou ofertados à artista, e de cores, estampas e texturas variadas são cortados, reconfigurados e transformados em esculturas. Têxteis, cordas, madeiras, utensílios como alfinete, bolsas e pulseira, entre outros objetos do cotidiano são trazidos para o trabalho, permitindo que Gomes tensione formas diversas e remeta a diferentes práticas artísticas e artesanais — tradicionais ou contemporâneas, da escultura à costura.

Ainda assim me levanto faz referência ao poema “Still I Rise”, de 1978, da escritora e ativista Maya Angelou (EUA, 1928-2014), reconhecida por sua luta em favor dos direitos civis. A poesia evoca uma noção de superação, rementendo à potência de Gomes de reiventar tanto a si própria quanto o seu trabalho. No MASP, a mostra da artista se realiza na transição entre dois ciclos de histórias. Em 2018, é contextualizada no ano dedicado a Histórias afro-atlânticas, quando a programação do museu se desenvolve em torno dos fluxos e refluxos entre África, Américas e Europa. Em 2019, no ciclo Histórias das mulheres, Histórias feministas, quando as mulheres e os feminismos serão o foco das exposições e das atividades de mediação e programas públicos. 

As obras foram realizadas especialmente para esta mostra que acontece no MASP e na Casa de Vidro, resultado da parceria do museu com o Instituto Bardi. As duas instituições possuem trajetórias que se vinculam. Foi na Casa de Vidro que a arquiteta Lina Bo Bardi (1914-1992), responsável pelo projeto do MASP, e Pietro Maria Bardi (1900-1999), diretor fundador do museu, viveram desde 1951, ano em que a construção da casa foi finalizada. O projeto de Bo Bardi para a Casa de Vidro possui conexões com o projeto do edifício do MASP, já que ambos compartilham as qualidades de suspensão e transparência singulares que propiciam uma relação aberta com seu entorno. É a partir do diálogo com esses edifícios modernistas que Gomes cria suas esculturas, afirmando seu caráter de instalação de arte. 

Ainda assim me levanto apresenta a extraordinária contribuição de Sonia Gomes para a linguagem da escultura contemporânea, a partir da concepção articulada de uma arte que, como prática, é capaz de semear e apontar questões ligadas à tridimensionalidade, ao volume, ao equilíbrio e à materialidade do têxtil e da madeira, bem como sobre repetição, duplicação, sobreposição e alternância das formas. Também revela as estratégias formais de construção dos objetos, seja com a linha e a marcação do caráter antropomórfico das peças, seja nos jogos de tensão e na criação de espaços negativos — todos parâmetros importantes nos trabalhos da artista. 

CURADORIA Amanda Carneiro, supervisora de mediação e programas públicos, MASP.

VISTAS DA EXPOSIÇÃO

Conecte-se

logo-MASP

AV Paulista, 1578
01310-200 São Paulo-Brasil
+55 11 3149 5959
CNPJ 60.664.745/0001-87

  • Sobre o Masp
  • Imprensa
  • Fale conosco
  • Ouvidoria
  • Política de Privacidade
  • Seu evento no MASP