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WALKER EVANS

1.10.2009 - 10.1.2010

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O Museu de Arte de São Paulo apresenta ao público Walker Evans, exposição que cobre os 50 anos de carreira de um dos maiores nomes da fotografia mundial. Composta pela principal coleção de fotografias do grande retratista da América do Século XX, em sua maioria em preto e branco, a mostra é mais um fruto da parceria entre o MASP e a Fundación MAPFRE, que já trouxe ao museu Dibujos Españoles del Siglo XX, em junho de 2007. Igualmente, e fruto da colaboração entre as instituições, em Madri, no dia 6 de outubro, estréia a exposição Mirar e ser Visto, composta por 35 obras do acervo do MASP, sob curadoria de Teixeira Coelho.

O norte-americano Walker Evans, que originalmente queria ser escritor, descobriu a sua paixão pela fotografia durante os anos 20. Por meio de imagens que refletem a modernidade das cidades, registradas com uma câmera Leica, em 1928, Evans fotografou os arranha-céus de Nova Iorque, demonstrando ousadia com ângulos inéditos para a época. A exposição traz também imagens de maio de 1933 quando Evans esteve em Havana, na época sob comando do ditador Gerardo Machado, e registra uma série de fotografias para ilustrar o livro El Crimen de Cuba, de Carleton Beals.

A foto Família cubana indigente, que exibe uma mãe sem-teto e seus três filhos vestidos com roupas esfarrapadas, é típica de seu trabalho nesse momento. Dois anos depois o fotógrafo entra na Farm Security Administration, órgão federal criado pelo governo Roosevelt para divulgar a política do New Deal. Em 1936, em plena Grande Depressão, o escritor James Agee foi enviado pela revista Fortune ao Alabama para relatar a vida de agricultores do algodão e Agee convidou Walker Evans para acompanhá-lo. Embora o resultado não tenha sido aceito pela revista, as imagens foram publicadas em um livro, com o título Let us Now Praise Famous Men, em 1941, e que teve muito sucesso. Este trabalho é considerado expoente máximo da fotografia documental, como poética do cotidiano; foi tema da primeira exposição de fotografia realizada pelo Museum of Modern Art de Nova Iorque - MOMA - e é um dos destaques da mostra do MASP.

Num acompanhamento cronológico de sua carreira, a mostra chega ao período em que Evans trabalhou como fotógrafo e redator na revista Times, além de todo o projeto desenvolvido na revista americana Fortune, entre 1945 e 1966. Numa seção final de seu trabalho, da década de 50 ao ano de 1975, data de sua morte, Evans usa fotos coloridas para transmitir sua percepção da realidade, inovadora ao ponto de revolucionar história da fotografia mundial. Sua obra estava à época longe do que se considerava fotografia de arte, marcada pelo caminho equivocado do sentimento e da beleza evidentes. Com Evans, pela primeira vez a fotografia podia ter a mesma aparência de qualquer outra fotografia e mostrar qualquer coisa, de sapatos velhos a um passageiro no metrô. Sua arte dependia apenas da clareza, da inteligência e da originalidade de sua percepção como fotógrafo.


Fundación MAPFRE

As exposições são uma das iniciativas conduzidas na área cultural pela Fundación MAPFRE, uma instituição impulsionada pelo grupo segurador espanhol MAPFRE, que promove e desenvolve projetos de interesses sociais articulados em torno de três eixos fundamentais: a segurança das pessoas, com especial preocupação pela segurança viária; a satisfação de suas necessidades culturais e a ação social orientada, com particular intensidade a dois setores: as pessoas com deficiência na Espanha e a educação de crianças e jovens em áreas mais pobres da Ibero - América.

Para conduzir estas atividades, a Fundación está estruturada em cinco institutos (Ação Social; Ciências do Seguro; Cultura; Prevenção, Saúde e Meio ambiente e Segurança Viária). O Instituto de Cultura de Fundación MAPFRE tem como objetivo promover e desenvolver atividades e projetos relacionados com as artes, as letras, a história e outras manifestações culturais, tanto na Espanha como em Ibero - América. A abrangência de atuação do Instituto está estruturada em torno de três áreas principais: exposições e roteiros, convocações culturais e publicações. A programação de exposições e roteiros inclui a organização anual de cerca de dez grandes exposições temporárias em Madri, onde a Fundación MAPFRE dispõe de duas salas de exposições. Cerca de seis destas exposições são de artes plásticas (finais do séc. XIX até anos 40 do séc. XX) e quatro dedicadas à fotografia.

Além disso, tem um amplo programa de roteiros das exposições e das Coleções artísticas da MAPFRE, tanto na Espanha, na Europa como na América Latina. No marco das convocações culturais, o Instituto de Cultura convoca anualmente dois prestigiosos prêmios - González-Ruano de Jornalismo e Penagos de Desenho - bem como um curso de iniciação à arte. Por sua vez, a Ajuda García Viñolas de Desenho é convocada em caráter bienal para apoiar o desenvolvimento de projetos de catalogação em instituições da Espanha, Portugal e Ibero - América. Do mesmo modo, mantém uma ativa presença em festivais literários - com o patrocínio e a co-produção das convocações do Hay Festival em Segóvia, Granada e Cartagena de Índias - e outros eventos da área cultural espanhol e latino-americano.

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