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A arte no Brasil e suas historiografias

Horário
19h-21h
Duração do Módulo
ONLINE
1, 3, 5, 8, 10 e 12.2.2021
SEGUNDAS, QUARTAS E SEXTAS
(6 aulas)
Investimento
Público geral
5x R$ 32,00
Amigo MASP
5x R$ 27,20
*valores parcelados no cartão de crédito
Professores
Ivair Reinaldim 
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Solicitação de bolsas para professores * * Apenas rede pública
Os diferentes modos de relação com “arte” passam tanto pelas vivências com objetos, ações e imagens no presente quanto pelas diversas narrativas que se desenvolveram no decorrer do tempo e chegam (ou não) até alguém. Nesse processo, a história da arte tende a ser uma das abordagens mais recorrentes, o que faz de seu estudo, considerando suas continuidades e descontinuidades discursivas, uma importante “ferramenta” para a identificação dos traços persistentes (nem todos facilmente perceptíveis) que costumam direcionar o olhar e a compreensão dos fenômenos artísticos.

Ao observar os modos de escrita histórica da arte no Brasil, com base em uma perspectiva do “agora” (espaço e tempo), o curso propõe uma experiência de reflexão, debate e troca, por meio do uso contínuo de imagens e trechos de textos, em que os conteúdos apresentados não estão fixos nem presos aos entendimentos já cristalizados, mas em trânsito. Assim, elabora-se continuamente uma relação “prática”, e não abstrata, com o tempo. Ao reiterar, rasurar ou conceber narrativas do passado no presente, que contribuições são feitas para as práticas futuras da arte no Brasil?

Planos de aulas

Aula 1 - 1.2.2021
Entre histórias escritas e histórias contadas... e tantas outras histórias: palavras, gestos, imagens e objetos

Na introdução do curso, serão apresentados entrelaçamentos entre “arte” e “história”, incluindo diferentes entendimentos e significados para ambos os termos. Além da abordagem da arte por meio de sua história, serão analisadas outras relações, a partir da sociologia, da antropologia, da psicologia, da psicanálise etc. Como a historiografia está relacionada à escrita histórica, duas tensões serão exploradas: a escrita versus a oralidade, por um lado, e a escrita versus a cultura material/visual, por outro. Por fim, entre textos, oralituras, objetos e imagens, coloca-se a primeira pergunta: ver imagens ou ler imagens? 

Aula 2 - 3.2.2021
Brasil/Brasis: o “uno” e o “diverso”

A partir de diferentes narrativas, em perspectiva e em tensão, serão analisados procedimentos discursivos (narrativos e visuais) de concepção do Brasil enquanto “uno”, em constante conflito com sua diversidade constitutiva. Serão abordados tópicos como: o “descobrimento” e a “invasão”, o “nome” e a “posse”; a colonização e a colonialidade; a arte de traduzir: escritos e imagens como visões eurocêntricas; o Estado-Nação: (in)dependência e a construção de uma história oficial e de um imaginário (do) comum: história, literatura, etnografia e artes visuais. Entre história(s) e memória(s), coloca-se a segunda pergunta: como narrar a história (da arte) brasileira?

Aula 3 - 5.2.2021
Arte brasileira ou arte no Brasil: o conflito da identidade

A questão da “identidade” na arte e na cultura tende a ser persistente e a fomentar debates no Brasil, seja na curta, na média ou na longa temporalidade. Adquirindo algumas feições mais precisas a partir do século 19, a historiografia da arte no país apresenta alguns fluxos (e refluxos) metodológicos, ora enfatizando o contexto, ora a autonomia do objeto artístico. Na conjuntura institucional, os estudos da história da arte tendem a formar grandes núcleos temáticos/temporais: a arte colonial, a arte no século 19, o modernismo e a arte contemporânea. Frente aos debates recentes –trânsitos entre o “cá” e o “lá”–, coloca-se a terceira pergunta: existe arte brasileira?

Aula 4 - 8.2.2021
Lugares de escrita e de fala: espaços/posições de enunciação e as “perspectivas” do olhar

Quem fala/escreve, como fala/escreve: o relato e a descrição, a ficção e a interpretação, a crítica e a história. Diferentes regimes de escrita e abordagem do fenômeno artístico caracterizaram a historiografia no país: o olhar literário para as artes plásticas; o debate entre “acadêmicos” e “modernos”; a brasilidade como o “novo” nacional; a disputa de saberes: a emergência dos cursos universitários (ciências sociais e filosofia) e as mudanças na crítica de arte; o discurso autônomo para uma arte autônoma: a forma e o social; o retorno do recalcado –as imagens, seus usos e suas agências. Na disputa de narrativas e de modos de narrar, coloca-se a quarta pergunta: decolonialidades no hoje (“agora”) ou desde um ontem (“outrora”)?

Aula 5 - 10.2.2021
História da arte como disciplina: dos olhares estrangeiros aos cursos locais

Se nos séculos anteriores, imagens e relatos feitos por “estrangeiros” eram comuns no Brasil, a partir do século 20, historiadoras e historiadores da arte atuam mais fortemente no país, a partir de um redesenho geográfico. Com a guerra, a América volta a ser território a ser explorado: uma mudança de vetores (a “arte mundial”); a criação do Sphan (Iphan), narrativas da memória e políticas para a cultura. O patrimonialismo brasileiro: arte e patrimônio, público e privado, cultura material e cultura imaterial. A emergência do discurso “disciplinar” da história da arte no país: a formação universitária na pós-graduação e, mais recentemente, na graduação. História(s) da arte: museus, bienais e exposições, entre o nacional e o internacional. Na nova geografia da arte, coloca-se a quinta pergunta: arte global, mas para quem?

Aula 6 - 12.2.2021
Passados presentes futuros: as temporalidades da história em jogo

Na conclusão do curso, propõe-se pensar e articular estudos de caso, de modo a desenvolver coletivamente a análise de algumas operações históricas e artísticas brasileiras em relação ao tempo. Serão abordados tópicos como: espaço de experiência e horizonte de expectativa; pontos de vista e temporalidades históricas; figuras da memória e políticas da memória; a imagem dialética; as problemáticas do presente e as “viradas” epistêmicas. Como perspectiva em aberto, coloca-se a sexta e última pergunta, endereçada ao por vir: ao reiterarmos, rasurarmos ou concebermos nossas próprias narrativas do passado no presente, que contribuições faremos para as práticas futuras da arte no Brasil?
 

Coordenação

Ivair Reinaldim é doutor em artes visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), professor adjunto do departamento de história e teoria da arte da Escola de Belas Artes (UFRJ) e do quadro permanente do programa de pós-graduação em artes visuais da UFRJ. É membro do Comitê Brasileiro de História da Arte (desde 2019) e desenvolve pesquisa nas áreas de historiografia e teoria da arte, crítica de arte e estudos curatoriais.

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