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Bajubá: cultura, linguagem e resistência

Horário
19H – 21H
Duração do Módulo
ONLINE
3–12.2.2025
SEGUNDAS E QUARTAS
(4 AULAS)
Investimento

PÚBLICO GERAL
5X R$ 80
AMIGO MASP
5X R$ 68

*VALORES PARCELADOS NO CARTÃO DE CRÉDITO

Professores
Amara Moira e Isabella Miranda 

 
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Solicitação de bolsas para professores * * Apenas rede pública

Em diálogo com as exposições Histórias LGBTQIA+ e Serigrafistas Queer, esse curso explora a riqueza cultural do bajubá, língua criada e difundida pela comunidade travesti como estratégia de resistência e proteção. 
Com raízes em idiomas de matrizes africanas e influências do português e de línguas europeias, o bajubá reflete a vivência, criatividade e luta das travestis. A proposta é apresentar a história dessa linguagem única, analisando suas origens, transformações e impacto cultural, bem como suas variações regionais e utilização em glossários e dicionários. 
O curso também destaca como o bajubá ultrapassou fronteiras, influenciando a cultura popular, incluindo música, literatura e memes. As aulas abordam temas como as conexões entre o bajubá e os terreiros, a ressignificação linguística, e o papel dessa língua na afirmação identitária e artística da comunidade travesti.

IMPORTANTE
As aulas serão ministradas online por meio de uma plataforma de ensino ao vivo. O link será compartilhado com os participantes após a inscrição. O curso é gravado e ficará disponível aos alunos durante cinco dias. Os certificados serão emitidos para aqueles que completarem 75% de presença.

 

Planos de aulas

Aula 1 | 3.2.2025 - História da comunidade travesti
Neste módulo, serão discutidos pontos-chave da história e da cultura da comunidade travesti, abordando elementos como: o processo que levou a palavra "travesti" a se referir a essa população e as diferenças em relação às transexuais (e outras categorias identitárias); a relação estreita entre a identidade travesti e o trabalho sexual; o desenvolvimento das tecnologias de transformação corporal; a perseguição policial com aval do Estado e da mídia hegemônica; a epidemia do HIV/aids; e as migrações internas e internacionais.

Aula 2 | 5.2.2025 - Surgimento e consolidação do bajubá
Neste módulo, será explorada a história do bajubá, com foco nas razões de sua criação — inicialmente como ferramenta de proteção e, posteriormente, como elemento essencial na definição da identidade travesti. Serão discutidos a cultura oral que possibilitou o surgimento do bajubá, sua disseminação pelo país (marcada por boca a boca, dinamismo e variações regionais), as primeiras menções a uma língua própria da comunidade, além dos glossários e dicionários existentes.

Aula 3 | 10.2.2025 - Desvendando o bajubá
Este módulo oferecerá uma descrição formal do bajubá, destacando os processos que fundamentaram sua formação e expansão. Entre os aspectos abordados estão: a apropriação de termos das línguas de terreiro (ex.: erê, ajeum, padê), a ressignificação do português (ex.: babado, colocação, barroco) e a incorporação de palavras de idiomas europeus (ex.: close, bafão, guanto, regalo). Além disso, serão apresentadas palavras emblemáticas da língua e sua importância para a cultura travesti.

Aula 4 | 12.2.2025 - Bajubá na cultura popular
No último módulo, abordaremos como o bajubá ultrapassa as fronteiras da comunidade LGBTQIAP+ e se insere na cultura popular brasileira. Analisaremos sua presença em programas humorísticos (como na aula sobre bichês), em obras literárias, em letras de músicas de artistas como Linn da Quebrada e Leona Vingativa, na polêmica questão do ENEM de 2018 e, sobretudo, na proliferação de memes protagonizados por travestis.

 

Coordenação

Amara Moira é travesti, feminista, doutora em Teoria e Crítica Literária pela Unicamp, e autora dos livros E se eu fosse puta (n-1 edições, 2023) e Neca: romance em bajubá (Companhia das Letras, 2024). Colunista do UOL Esporte e da plataforma Fatal Model. Foi jurada na modalidade crônica do prêmio Jabuti, atualmente atua como Coordenadora no Museu da Diversidade Sexual, em São Paulo. 

Isabella Miranda é travesti, negra, marajoara, formada em Letras pela Fibra Centro Universitário (Belém/PA). Suas experiências com travestis na rua e sua vivência na umbanda, religião de matriz africana, lhe proporcionaram um aprendizado sobre o bajubá e a cultura. Atua como Dominatrix profissional, e também, foi organizadora de duas Paradas do Orgulho LGBTQIA+ de Cachoeira do Arari no Pará.

Conferencistas

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