Lilia Moritz Schwarcz é antropóloga, curadora, escritora e professora do Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo (USP). Lecionou nas universidades de Oxford, Leiden, Brown, Columbia e Princeton. Publicou As barbas do Imperador – D. Pedro II, um monarca nos trópicos (Cia. das Letras, 1998) e Brasil: Uma biografia (Cia. das Letras), lançado recentemente. Foi curadora das mostras: A longa viagem da biblioteca dos reis (Biblioteca Nacional, 2003-4). A fotografia: Um olhar sobre o Brasil, com Boris Kossoy (Instituto Tomie Ohtake, 2012) e Histórias mestiças, com Adriano Pedrosa (Instituto Tomie Ohtake, 2014).
Max Jorge Hinderer Cruz é escritor, crítico cultural e curador e membro fundador do Seminário Público Micropolíticas em São Paulo. De 2008-2011 foi curador do projeto Principio Potosí (com Alice Creischer e Andreas Siekmann, apresentado no Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofia (MNCARS, Madri), Haus der Kulturen der Walt (HKW, Berlim) e Museo Nacional de Arte/ Museo Nacional de Etnografia y Folklore (MNA/MUSEF, La Paz). É autor do livro Hélio Oiticica e Neville D’Almeida: Cosmococa (Azougue / Capacete Rio de Janeiro, 2014 – em coautoria com Sabeth Buchmann); e editou livros como Art and the Critique of Ideology After 1989 (KUB Bregenz / Koenig Books, 2014) e o catálogo de exposição Hélio Oiticica. The Great Labyrinth (MMK Frankfurt / Hatje Cantz, 2013). Desde 2014 integra o núcleo coordenador do Programa de Ações Culturais Autônomas (P.A.C.A.) de São Paulo (com Amilcar Packer, Suely Rolnik e Tatiana Roque).
Renato Sztutman é professor do departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo (USP), mestre (2000) e doutor (2005) em Antropologia Social pela USP, área de etnologia indígena. É pesquisador do Centro de Estudos Ameríndios (CEstA) e do Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA). Foi um dos fundadores e coeditou, entre 1997 e 2007, a revista Sexta-Feira. Suas áreas de atuação são etnologia e história indígena (com foco no problema das cosmopolíticas ameríndias), teoria antropológica e antropologia & cinema.
Roberto Conduru é historiador da arte, professor na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Co-organizou Carl Einstein e a Arte da África (EdUERJ, 2015; com Elena O’Neill) e publicou Frida Baranek (Barléu, 2014), Pérolas Negras – Primeiros Fios (UERJ, 2013), Paulo Pasta (Barléu, 2013), Coleção Gilberto Chateaubriand, 1920 -1950 (Barléu, 2011), Jorge Guinle (Barléu, 2009), Arte Afro-Brasileira (C/Art, 2007) e Willys de Castro (CosacNaify, 2005). Foi curador de África Aqui Agora (Sesc Quitandinha, Petrópolis, 2015); Vontade Construtiva na Coleção Fadel (MAR, Rio de Janeiro, 2013; com Paulo Herkenhoff), Incorporation – Contemporary Afro-Brazilian Art (Centrale for Contemporary Art, Bruxelas, 2011), Perles de Liberté – Bijoux Afro-Brésiliens (Le Grand-Hornu, Hornu, 2011; com Françoise Foulon), Senhores da Terra (Galeria Mestre Vitalino, Rio de Janeiro, 2011).