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Leituras da arte do Brasil na coleção do MASP

Horário
19h-21h30
Duração do Módulo
ONLINE
8, 15, 22.2 e 1, 8.3.2021
SEGUNDAS
(5 aulas)
Investimento
Público geral
5x R$ 48,00
Amigo MASP
5x R$ 40,80
*valores parcelados no cartão de crédito
Professores
Luiza Interlenghi 
Inscreva-se
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Solicitação de bolsas para professores * * Apenas rede pública
O objetivo das aulas é exercitar a leitura de obras do acervo do MASP, refletir sobre temas como a paisagem, ritos, retratos, abstração, o olhar feminino e a crítica institucional. A partir da observação das soluções formais (formato do suporte, espaço planar ou profundo, materiais), simbologias e temáticas, irá se buscar as interpretações possíveis do objeto artístico, num exercício de reflexão sobre a arte, a sociedade e o museu, como contexto de exibição e de conhecimento do mundo. O que artistas como Lúcia Laguna, Emanoel Araújo, Dora Longo Bahia, Heitor dos Prazeres, Mestre Didi, Di Cavalcanti, Portinari e Frans Post dizem sobre a arte no Brasil? Serão indicadas ferramentas conceituais para estas análises e para a compreensão do campo da arte e de suas relações com a sociedade. Pensadores artistas, curadores e ensaístas internacionais como Anne Cauquelin, Donald Preziosi, Walter Mignolo e brasileiros, como  Sérgio Buarque de Holanda, Joel Rufino,  Hélio Oiticica, Aracy Amaral, Adriano Pedrosa e Lilia Moritz Schwarcz contribuirão para as análises e reflexões.

IMPORTANTE
As aulas serão online por meio de uma plataforma de ensino ao vivo. O link será compartilhado com os alunos após a inscrição. 
 

Planos de aulas

Aula 1 - 8.2.2021
Paisagem brasileira – enquadramentos, cor, luminosidade

Reflexão sobre as diversas abordagens da paisagem. O formato horizontal, a cor, a construção espacial e o ritmo interno do quadro. Obras analisadas: Paisagem nº 114 (2018) de Lúcia Laguna, referência contemporânea em contraponto com os primeiros registros da natureza no Brasil no séc. 17, o olhar estrangeiro de Frans Post e a Cachoeira de Paulo Afonso (1850), de E. F. Schute. Investigação das marinhas de Castagneto e as rupturas modernistas em Porto I (1953), de Tarsila do Amaral, e paisagens que incluem a crítica social. 

Aula 2 - 15.2.2021
Retrato, tipos, máscaras 

Introdução aos conceitos da tradição e às leituras modernas e contemporâneas do retrato como instrumento de crítica ao poder em O herói (1966/2000), de Anna Maria Maiolino, as ambivalências do feminino, a história dos povos escravizados. O retrato do artista, em O pintor Belmiro de Almeida (sem data), de Almeida Júnior, ou O artista (1959), de Heitor dos Prazeres, e Autorretrato com marreta (1941), de José Pancetti. A construção de “tipos” como O jagunço (1967), de Aldemir Martins, ou Índio na floresta (Caboclo) (1963), de Rosina Becker do Valle. As ambivalências do retrato feminino, a afirmação das identidades afro-brasileiras, como no retrato por Dalton Paula de João de Deus Nascimento (2018).

Aula 3 - 22.2.2021
Feminino, feminismo: elas por elas, outros olhares

Obras fronteiriças da abstração como Eros (2018), de Sonia Gomes, e Vênus Libereseusmamilos (2017), de Erika Verzutti, e da pop art, como Morra usando as legítimas alpargatas, da série Vietnã (1968), de Teresinha Soares. Serão observados também os trabalhos Moças do Boulevard Raspail (1939), de Noemia Mourão, e Moça com livro (sem data), de Almeida Júnior, autorretratos de mulheres como Moussia, pintora que transitou entre os modernistas paulistanos e Lucy Citti Ferreira, que colaborou com Lasar Segall, o lirismo de Vendedora de flores (1947), de Djanira, e a objetividade sensível de um retrato feminino de Burle Marx da década de 1930.

Aula 4 - 1.3.2021
Temas afro-brasileiros

Serão analisadas temáticas afro-brasileiras em A permanência das estruturas (2017), de Rosana Paulino, em ritos, retratos e símbolos, como em Okê Oxóssi (1970), de Abdias Nascimento, com a bandeira brasileira na posição vertical, ou na abstração fronteiriça Composição 12 (1962), de Rubem Valentim. Será abordado o Navio negreiro (2018), de José Alves de Olinda, e O navio (2007), de Emanoel Araújo, ambos tridimensionais e com a mesma temática, porém, formalmente distintos. Serão observadas as linhas modernistas e os estereótipos do feminino em Mulata e os arcos (1939), de Pedro Correia de Araújo, e as simplificações formais e afirmativas quanto a uma história decolonial em Zeferina (2018), de Dalton Paula.

Aula 5 - 8.3.2021
O museu como tema: crítica institucional e história decolonial

Serão discutidas desde as temáticas autorreferentes na pintura, como em O ateliê do artista (1886), de Almeida Júnior, ou Dentro de casa (1964), de Elza O. S., até Campo e contracampo (2017), intervenção de Dora Longo Bahia na galeria do MASP. Reflexões sobre o museu como parte da identidade da cidade em Vista do MASP (1978), de Agostinho Batista de Freitas, também estarão presentes. O quadro institucional do museu refletido na coleção, a curadoria como campo de reflexão e posicionamento social e político.
 

Coordenação

Luiza Interlenghi é doutora em história e crítica da arte pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, mestre em curatorial studies pelo CCS - Bard College, Nova Iorque, e em história social, com tese sobre as esculturas de Franz Weissmann, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, onde é professora de história da arte. É curadora de diversas exposições e autora de Thinking in Colour: Rhythm, Vertigo and Joy, Beatriz Milhazes - Blue River (White Cube Bermondsey, Londres), Biografia Crítica em Milhazes (Taschen, 2018), e Landscape, Garden, Studio: Almost Cinema, Lucia Laguna (Galerie Karsten - Greve, 2018). 

Conferencistas

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