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As monoculturas e as diversidades de gênero e sexualidade

Horário
19H – 21H
Duração do Módulo
ONLINE
1 – 5.7.2024
SEGUNDA A SEXTA
(5 AULAS)
Investimento

PÚBLICO GERAL
5X R$ 54
AMIGO MASP
5X R$ 45,5
*VALORES PARCELADOS NO CARTÃO DE CRÉDITO

 

Professores
Geni Núñez
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Solicitação de bolsas para professores * * Apenas rede pública

O objetivo do curso é contribuir para que haja uma maior aproximação com a discussão sobre monoculturas do pensamento, uma chave de leitura que pode auxiliar a compreender de que modo a colonização se atualiza no contemporâneo. A noção de monoculturas, em seu sentido mais alargado, tem Vandana Shiva como sua grande expoente. A autora articulou a imposição de um modo de cultivo e produção com outras imposições colonialistas, no que chamou de “monoculturas da mente”. A partir desta noção, elaborei a categoria “sistemas de monocultura”, para nomear as monoculturas que se fazem presentes em nosso território, são elas: monocultura da fé, monocultura dos afetos, monocultura da sexualidade e monocultura da terra.  Embora tenham especificidades, todas têm em comum a impossibilidade de concomitâncias. As aulas serão expositivo-dialógicas e terão como fontes e referências documentos como as cartas jesuíticas, bulas papais, trechos bíblicos e narrativas guarani. Além disso, serão abordadas referências como Judith Butler, Michel Foucault e Paul Preciado. A partir dessa relação entre perspectivas críticas, buscaremos evidenciar a atualização da colonização no contemporâneo, por meio das monoculturas, bem como ressaltar as resistências, inclusive artísticas, que têm havido em prol da diversidade de modos de ser e estar no mundo.



IMPORTANTE
As aulas serão ministradas online por meio de uma plataforma de ensino ao vivo. O link será compartilhado com os participantes após a inscrição. O curso é gravado e ficará disponível aos alunos durante cinco dias. Os certificados serão emitidos para aqueles que completarem 75% de presença.

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O MASP, por meio do apoio da VR, oferece bolsas de estudo para professores da rede pública em qualquer nível de ensino.

 

Planos de aulas

Aula 1 - 1.7.2024
Monocultura da fé, ontem e hoje.

A partir dos registros presentes em cartas jesuíticas, abordaremos as origens da imposição monocultura da fé e as resistências a esta imposição. Contestando a ideia de que haveria apenas um único deus verdadeiro, as resistências indígenas ilustram um movimento contra a colonização, de 1500 aos dias de hoje.

Aula 2 - 2.7.2024
Monocultura da sexualidade

No binarismo de gênero e sexualidade, cada sujeito é convocado a ter de escolher entre homem ou mulher, azul ou rosa, masculino ou feminino. Neste encontro discutiremos sobre outras possibilidades para além do monocissexismo e seus binarismos.

Aula 3 - 3.7.2024
Monocultura dos afetos

Na monocultura dos afetos, a possibilidade de uma concomitância de vínculos afetivo-sexuais é combatida, punida e vigiada, como se o único modo de afirmar uma relação fosse negar outras possíveis. Refletiremos sobre a imposição dessa monocultura no âmbito jurídico, por meio do Código Civil e através da Bigamia, tida como um crime no Código Penal.

Aula 4 - 4.7.2024
Monocultura da terra

Base das demais, a monocultura da terra se articula a um projeto que visa impor, por parte de um pequeno grupo hegemônico, uma posse, propriedade e controle de seres, humanos e não humanos. A diversidade do planeta é atacada por meio da invasão, expropriação e extermínio de outras vidas e de outros seres que não sirvam ao propósito de “desenvolvimento”, “ordem” e “progresso”.

Aula 5 - 5.7.2024
Reflorestamento do imaginário

Assim como a biodiversidade é alvo das violências da monocultura contra a terra, também a diversidade sexual e de gênero é combatida pela monocultura da heterocisnorma. Do mesmo modo, a diversidade das espiritualidades é perseguida pela monocultura da fé e seu racismo religioso, assim como a mononocultura dos afetos silencia outras possibilidades de vínculos. Reconhecendo este cenário, o reflorestamento do imaginário será trabalhado por meio de partilhas artísticas que possam, de alguma forma, confluir com as muitas diversidades possíveis de existência.

Coordenação

Geni Núñez é ativista indígena Guarani, escritora e psicóloga. É doutora pelo Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (UFSC) e mestra em Psicologia Social. Atualmente cursa Pós-Doutorado no Instituto de Estudos Avançados da USP. É membro da Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Conselho Federal de Psicologia (CFP) e da Articulação Brasileira de Indígenas Psicólogos/as (ABIPSI). É co-assistente da Comissão Guarani Yvyrupa (CGY). É autora do livro Descolonizando afetos: experimentações sobre outras formas de amar (Editora Planeta de Livros, 2023) e do livro infantil Jaxy Jatere, o saci Guarani (Editora Harper Kids/Harper Collins, 2023). 
 

Conferencistas

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