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Retratos, reflexões e subjetividades negra na arte

Horário
19H30 – 21H30
Duração do Módulo
09, 16, 23 e 30.06.2025
SEGUNDAS
4 AULAS
19H30 – 21H30
ONLINE
Investimento

PÚBLICO GERAL  5X R$ 90,00
AMIGO MASP  5X R$ 76,50

Professores
Renata Felinto
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Solicitação de bolsas para professores * * Apenas rede pública
Este curso propõe uma travessia reflexiva e sensível pelo acervo do MASP a partir da produção da artista contemporânea Renata Felinto, cujas obras articulam questões centrais da contemporaneidade: historicidade, femininos, negrismos e artivismos. Os encontros terão como ponto de partida a análise de trabalhos da artista, abrindo-se em espirais para obras históricas e atuais do acervo do museu, costurando relações com outras linguagens como a literatura, a música e as tradições vernaculares de matriz africana e afro-diaspórica.
Serão discutidos os modos como os processos de vida, criação, apreciação, consciência e subversão atravessam os fazeres artísticos, compondo uma egrégora ancestral viva e atuante no tempo. O curso convida à escuta, ao pensamento coletivo e ao exercício crítico a partir das potências expressivas de corpos, histórias e memórias que inscrevem outras narrativas no campo da arte.

IMPORTANTE
As aulas serão realizadas online, ao vivo, por meio de uma plataforma de ensino. O link de acesso será enviado aos participantes após a inscrição. O curso será gravado, e cada aula ficará disponível por 30 dias após sua realização. Os certificados serão emitidos para os participantes que atingirem, no mínimo, 80% de presença nas aulas síncronas.

Planos de aulas

Aula 1 | - O Rosto: Reconhecer-se nos Afro retratos, Autorretratos e Retratos 
A partir da série de pinturas Afro Retratos, de Renata Felinto, serão discutidos aspectos das muitas culturas como formadoras de identidades.
Identidades e estereótipos como imagens de controle.
Discussão: Como a cultura contribui à constituição de nossas subjetividades?

Atividade: Análise crítica de obras de retrato e de autorretrato como Rosa e azul - As meninas, 1881, Pierre-Auguste Renoir e Mulher, séc. 20, Benedito José Tobias e retratos da Série Genealogy of Struggle, 2018 a 2019, Carolina Caycedo, a luz de categorias básicas como, raça, classe e gênero a fim de compreender a diversidade presente nas representações humanas do acervo. 

Aula 2 |  - O Corpo: Relacionar-se com as corporalidades em performance
A performance enquanto linguagem de revisão histórica e de acesso espiralar a outras epistemologias a partir do trabalho Danço na Terra em que piso, 2014, da artista.
A presença dos corpos, dos movimentos, dos gestos nas representações corporais em obras como Velha Mulher, 1947, de Anatol Wladyslaw, Sem Título (Cena de rua com crianças brincando), 1979, Miguel Rio Branco, Brazil, 2016-2021 Santarosa, dentre outras.
Discussão: abordagem do texto de Alexandre Araujo Bispo e de Fabiana Lopes, Presenças: a performance negra como corpo político, Revista HARPER’S BAZAAR ART,  ABRIL 2015.

Atividade: Trocas a partir das percepções acerca do texto acima mencionado.

Aula 3 |  O Comer epistemológico: dimensões do nutrir estético, corporal e espiritual 
Abordagem de performances e de pinturas que enfocam o alimentar, o nutrir, o degustar como necessidade básica, metafórica e de reverência metafísica a partir da obra em pintura e performance AMOR-Tecimento; nutrir o estômago da terra, 2022.
Migrações e transformações alimentares, o ato de comer, alimentar e nutrir como elo entre coletividades e espiritualidades, comida enquanto fartura.
Discussão: a saciedade intelectual a partir da riqueza de culturas.

Atividade: elaborar.

Aula 4 | Quem pode narrar?Narrativas de si e de nós
O que é o narrar e quais ferramentas temos utilizado para contar sobre nós? Essa aula é baseada na Série Re-Existindo, de 2002, que trata das muitas negritudes que conformam o contingente populacional afro-paulistano. 
Quais humanidades tem sido narradas por outros agentes? Quem pode narrar? Tais respostas podem ser sugeridas a partir de obras de Guerrilla Girls, Maria Auxiliadora e Carolina Maria de Jesus.
Discussão: Quais narrativas preenchem o acervo do MASP? 

Atividade: Analisar ao longo dos encontros quais são as histórias que precisam ser narradas.
 

Coordenação

Renata Felinto é artista visual, pesquisadora e professora. Doutora em Artes Visuais pela UNESP, com especialização em Curadoria e Educação em Museus de Arte pelo MAC/USP, realiza pós-doutorado no Center for Africana Studies da University of Pennsylvania (2022–2025). É Professora Adjunta na URCA/CE, onde coordenou o curso de Artes Visuais por duas gestões, e lidera o grupo de pesquisa NZINGA (CNPq). Atuou como curadora da 15ª Bienal Naïfs do Brasil (2020), curadora-adjunta na Oficina Brennand (2023) e de exposições individuais e coletivas de diversos artistas. Publicou artigos em revistas e livros, e integra bancas avaliadoras e júris em instituições culturais e acadêmicas. Como artista, expôs em espaços como CCSP, MAR, SESC, Instituto Tomie Ohtake, HKW e Kunstmuseum Wolfsburg. Participou da 12ª Bienal do Mercosul (2020) e das exposições Histórias Afro-Atlânticas (2018), Enciclopédia Negra (2021) e Dos Brasis (2023). Recebeu os prêmios PIPA, Select e Salão Anapolino de Arte (2020). Sua pesquisa se dedica às histórias não narradas das artes visuais afro-diaspóricas.

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