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Propostas LGBTQIA+ para o futuro

23.11.2024
SÁBADO
10H30 – 17H30
PRESENCIAL

Em 2024, os encontros do MASP Professores foram vinculados ao ciclo Histórias da diversidade LGBTQIA+ e o seu objetivo foi proporcionar o diálogo de profissionais da educação com artistas, curadores, intelectuais, professores e ativistas LGBTQIA+. O sexto e último encontro do programa vai ser dedicado a pensar sobre o futuro, considerando o ambiental, o social, o político a partir de uma perspectiva LGBTQIA+, partindo do pressuposto que a atuação dessas pessoas vai muito além de suas identidades individuais e coletivas. A reflexão contará com os estímulos de Flavia Meireles, Juão Nyn e Filipe Rossato, pessoas que convidamos para esse encontro. Além da mesa-redonda, encerraremos neste encontro a atividade do Laboratório de mediação, desenvolvido ao longo do ano com o objetivo de instrumentalizar o público participante do programa em suas visitas em grupo ao MASP e em suas ações didáticas e de mediação na sala de aula ou em outros contextos educacionais. A atividade final será orientada por Juliana Ferrari Guide.


O MASP Professores voltará em 2025 com uma programação dedicada às Histórias da ecologia.

CRONOGRAMA
9H30—10H30: recepção e café da manhã
10H30—13H30: mesa-redonda
13H30—15H: intervalo
15H—17H30: laboratório de mediação e café de encerramento

Público: profissionais da área da educação, seja ela escolar, universitária, museal ou no terceiro setor e pessoas interessadas em geral.

Atividade gratuita, presencial, com interpretação em Libras.

O evento será gravado na íntegra e disponibilizado no canal do MASP no YouTube.

PESSOAS CONVIDADAS
Flavia Meireles, Juão Nyn, Filipe Rossato e Juliana Ferrari Guide.

Vagas limitadas
Haverá certificado de participação


Quaisquer dúvidas e solicitações podem ser encaminhadas para professores@masp.org.br

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9H30—10H30
Recepção e café da manhã

Primeiro subsolo

10H30—13H30
Mesa-redonda

MASP Auditório

FLAVIA MEIRELES
Espaços de dissidência em instituições de ensino

Como proporcionar espaços seguros de dissidência para estudantes no ambiente de ensino? Orientada por essa pergunta, narro como a colonialidade, a heterossexualidade compulsória e a genderização racializada operam nos espaços destinados ao ensino/aprendizagem, sejam eles físicos, intersubjetivos, emocionais e espirituais. Tensionando essas construções, quais experiências, visualidades e sentires-pensares nos levam para uma outra direção? E ainda, como podemos pensar essa corpa como um ecossistema mutável, agenciando corpo e ambiente, sendo atravessade por territórios, permitindo-se fluidez? Apoiada por tradições que questionam a heterossexualidade compulsória, a euro-cristiandade, a cisgeneridade, os binarismos e os estratagemas brancos de exclusão, desenvolvo como podemos atuar em favor de um espaço de experimentação mais amplo e nuançado entre gêneros e sexualidades, articulando corpas/ambientes em uma rede de apoio de múltiplos vetores.

JUÃO NYN
Tybyra não é synônymo de gay

O termo Tebira/Tibira do Tupi é resgatado pelo Grupo Gay da Bahia a partir da história da personagem histórica Tupinambá, executada em praça pública em São Luís do Maranhão em 1614. Apesar da notória ancestralidade dissidente que a personagem política exerce, não se pode definir o indígena que não teve o nome de fato documentado pelo Frade Yves Devreux, como tendo uma orientação sexual pautada na modernidade. A sigla LGBT também é um tipo de Caravela, que apaga nossas autodeterminações em expressões de gênero e sexualidade. Nesta apresentação, Juão Nyn elabora a expansão de horizontes sobre a personagem ficcional que criou a partir de registros coloniais, para libertar de narrativas não-indígenas, este “pobre índio, bruto, mais cavalo do que um homem”.

FILIPE ROSSATO
Incluir para colapsar

Se vimos na segunda metade do século 20 o fortalecimento de movimentos sociais de direitos civis de diferentes grupos em diferentes contextos, vimos também como a assimilação neoliberal não só nos afasta enquanto classe como esvazia a força da nossa coletividade. Diante do pinkwashing e do greenwashing, tornamos nossas demandas políticas em marketing de grandes corporações. Como reagir para não nos permitirmos virar fantoches da publicidade enquanto a crise climática acelera em nossa direção? Como aproveitar nossa força coletiva para movimentar mudanças sociais na sociedade? De que forma devemos dialogar com outros grupos sociais para não nos isolarmos em demandas superficiais? Além disso, no complexo campo da comunicação social na esfera virtual, como não permitir que nossas particularidades sejam apagadas em prol de uma universalidade neutra?

13H30—15H
Intervalo

15H—17H30
Laboratório de mediação

MASP Auditório

Com o objetivo de instrumentalizar o público do programa em suas visitas em grupo ao MASP e em suas ações didáticas e de mediação na sala de aula ou em outros contextos educacionais, o laboratório de mediação é uma atividade prática e contínua, realizada ao longo de todo o ano no contexto do MASP Professores. A atividade é realizada em grupos com até 25 pessoas cada um. Cada grupo trabalha em propostas distintas e complementares entre si, como a elaboração de roteiros de visitação ao Acervo em transformação; a definição de estratégias de mediação de obras do acervo do MASP, no museu ou virtualmente; construção de atividades práticas, como oficinas em diferentes linguagens, entre outras.

JULIANA FERRARI GUIDE
Na atividade prática, os participantes farão uma observação direcionada em obras do acervo para  alguns dos elementos formais que as constituem e sentidos possíveis produzidos através das escolhas feitas pelos artistas. Observando obras de artistas como Poussin, Rafael, El Greco, Van Gogh, Abdias do Nascimento e outros, nos concentraremos na observação da luz e de elementos de composição, como escala, ênfase, movimento, ritmo, unidade, equilíbrio e simetria.

 


Inscreva-se

Participantes

FILIPE ROSSATO
Artista visual formado em Cinema que atua no campo do teatro, do vídeo e das plataformas digitais. Com o projeto Filiril, desenvolve vídeo com linguagem híbrida entre clipe, comédia e informativos a fim de discutir temas da atualidade relacionadas ao campo socioambiental. Circulou com seus vídeos por festivais de cinema experimental a mostras de videoarte.

FLAVIA MEIRELES
Artista, docente de Artes e do Programa de pós-graduação em Relações Étnico-raciais do Cefet-RJ. Pós-doutora pela rede de pesquisadores Mecila (Cebrap/USP), doutora em Comunicação e Cultura e mestra em Artes Visuais pela UFRJ. Co-curadora do Festival de intervenção urbana Marco Zero, na cidade de Brasília. Professora sapatão e aliada dos movimentos indígenas, seus temas de interesse têm cruzado as pautas das lutas por território, discussões sobre gênero e sexualidades e práticas artísticas, todos atravessados pelas questões étnico-raciais.

JUÃO NYN
Multiartista, Potyguar/a, 34 anos, ativista comunicador do movimento indígena do Rio Grande do Norte, integrante do Coletivo Estopô Balaio de Criação, Memória e Narrativa e vocalista/compositor da banda Androyde Sem Par. Há dez anos em trânsito entre o Rio Grande do Norte e São Paulo, é mestre do Terreiro Teatro Contracolonial na ELT — Escola Livre de Santo André, escreveu a dramaturgia Tybyra em 2020 e está terminando o primeiro álbum solo, todo cantado em Tupi, chamado Nhe’etimbó — Voz, Fumaça de Corpo. 

JULIANA FERRARI GUIDE
Mestra em estudos da tradição clássica, na linha de pesquisa em história da arte pela Unicamp, com estágio de pesquisa na Itália. Seus estudos se concentram em iconografia de heroínas da antiguidade, em pintura italiana do século 17 e em artistas mulheres que atuaram na Itália nesse período, com eventuais incursões pela tragédia clássica francesa e pela história dos debates a respeito do suicídio.

 

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