NO BICENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL, MASP APRESENTA A MOSTRA COLETIVA HISTÓRIAS BRASILEIRAS
A 6ª mostra do museu dedicada às histórias sugere novas narrativas visuais, mais inclusivas, diversas e plurais sobre a história do país
Construções afro-atlânticas reúne no MASP 90 obras do pintor, escultor e gravador Rubem Valentim (Salvador, 1922-SãoPaulo, 1991), figura fundamental da arte brasileira e das histórias afro-atlânticas no século 20. Com curadoria de Fernando Oliva (Maria Auxiliadora: vida cotidiana, pintura e resistência, 2018), a exposição fica em cartaz de 14 de novembro de 2018 até 10 de março de 2019.
Histórias afro-atlânticas apresenta uma seleção de 450 trabalhos de 214 artistas, do século 16 ao 21, em torno dos “fluxos e refluxos” entre a África, as Américas, o Caribe, e também a Europa, para usar a famosa expressão do etnólogo, fotógrafo e babalaô franco-baiano Pierre Verger.
O MASP é um dos parceiros da 6ª Virada da Consciência Negra, organizada pela Universidade Zumbi dos Palmares, que acontece entre os dias 13 e 20 de novembro na cidade de São Paulo. O programa Diálogos no Acervo propõe, então, um olhar para artistas e representações negras na coleção do museu e convida o público para debater.
Para a edição do dia 14 de novembro, propomos uma conversa sobre duas pinturas, uma de Rubem Valentim, Emblema-logotipo poético de cultura Afro-Brasileira nº 8, de 1976, e outra de Abdias Nascimento, Okê Oxóssi, 1970.
Ponto de encontro: na entrada do Acervo em Transformação, 2º piso, às 16 horas.
Retire seu ingresso no site para garantir a entrada no Museu.
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Crédito da imagem
Abdias Nascimento, Okê Oxóssi, 1970. Doação Elisa Larkin Nascimento | IPEAFRO, no contexto da exposição Histórias afro-atlânticas, 2018.