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Histórias afro-atlânticas

29.6-21.10.2018

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Histórias afro-atlânticas apresenta uma seleção de 450 trabalhos de 214 artistas, do século 16 ao 21, em torno dos “fluxos e refluxos” entre a África, as Américas, o Caribe, e também a Europa, para usar a famosa expressão do etnólogo, fotógrafo e babalaô franco-baiano Pierre Verger. 

O Brasil é um território central nas histórias afro-atlânticas, pois recebeu aproximadamente 46% dos cerca de 11 milhões de africanos e africanas que desembarcaram compulsoriamente neste lado do Atlântico, ao longo de mais de 300 anos. Também foi o último país a abolir a escravidão mercantil com a Lei Áurea de 1888, que perversamente não previu um projeto de integração social, perpetuando até hoje desigualdades econômicas, políticas e raciais. Por outro lado, o protagonismo brasileiro nessas histórias fez com que aqui se desenvolvesse uma rica e profunda presença das culturas africanas.
 
Histórias afro-atlânticas parte do desejo e da necessidade de traçar paralelos, fricções e diálogos entre as culturas visuais dos territórios afro-atlânticos—suas vivências, criações, cultos e filosofias. O Atlântico Negro, na expressão de Paul Gilroy, é uma geografia sem fronteiras precisas, um campo fluído, em que experiências africanas invadem e ocupam outras nações, territórios e culturas.  

É importante levar em conta a noção plural e polifônica de “histórias”; esse  termo que em português (diferentemente do inglês) abrange tanto a ficção como a não ficção, as narrativas pessoais, políticas, econômicas, culturais e mitológicas. Nossas histórias possuem uma qualidade processual, aberta e especulativa, em oposição ao caráter mais monolítico e definitivo das narrativas tradicionais. Nesse sentido, a exposição não se propõe a esgotar um assunto tão extenso e complexo, mas antes a incitar novos debates e questionamentos, para que as histórias afro-atlânticas sejam reconsideradas, revistas e reescritas.

A exposição não segue um ordenamento cronológico ou geográfico, sendo dividida em oito núcleos temáticos que tencionam diferentes temporalidades, territórios e suportes, nas duas instituições que coorganizam o projeto. No MASP: Mapas e margens, Cotidianos, Ritos e ritmos e Retratos (no primeiro andar), Modernismos afro-atlânticos (no primeiro subsolo) e Rotas e transes: Áfricas, Jamaica e Bahia (no segundo subsolo); no Instituto Tomie Ohtake: Emancipações e Resistências e ativismos.

No MASP, a mostra contextualiza-se dentro de um ano de exposições, palestras, cursos, oficinas, publicações e programações de filmes em torno das histórias afro-atlânticas. O programa iniciou-se com as individuais de Maria Auxiliadora, Aleijadinho e Emanoel Araujo e se completará com as de Melvin Edwards, Sonia Gomes, Rubem Valentim, Lucia Laguna e Pedro Figari. Parte fundamental desse projeto é a Antologia que reúne em livro textos de 44 autores, resultado de dois seminários internacionais realizados em 2016 e 2017. Desse modo, o museu se transforma, ele mesmo, em uma plataforma múltipla e diversa, plural e polifônica.

CURADORIA Adriano Pedrosa, diretor artístico, MASP; Ayrson Heráclito, curador; Hélio Menezes, curador; Lilia Moritz Schwarcz, curadora-adjunta de histórias, MASP; Tomás Toledo, curador, MASP.

OBRAS EXPOSTAS

VISTAS DA EXPOSIÇÃO

Jaime Lauriano, Pedras portuguesas #3, na exposição Histórias afro-atlânticas

VÍDEOS

Onde estão os negros?
onde-estao-os-negros
Onde estão os negros?
amnesia-flavio-cerqueira-2015
Amnésia, Flavio Cerqueira, 2015
mulatamujer-emiliano-di-cavalcanti-1952
Mulata/Mujer, Emiliano Di Cavalcanti, 1952
a-exposicao-por-helio-menezes
A exposição por Hélio Menezes

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