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A INVENÇÃO DA "ARTE PRIMITIVA" E DO "PRIMITIVISMO" NA ARTE E NAS EXPOSIÇÕES MODERNAS

Horário
19H – 21H
Duração do Módulo
ONLINE
1, 3, 8 e 10.2.2022
TERÇAS E QUINTAS
(4 AULAS)
Investimento

PÚBLICO GERAL
5X R$ 48
AMIGO MASP
5X R$ 40,80
*valores parcelados no cartão de crédito

Professores

MIRTES MARINS DE OLIVEIRA

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Solicitação de bolsas para professores * * Apenas rede pública

O curso tem por objeto a produção artística e expositiva modernista em diálogo e/ou alinhada ao categorizado pelos ocidentais como "arte primitiva" e "primitivismo". Para essa finalidade, propõe justapor algumas realizações, desde o século 19, aos discursos ocidentais de elaboração dessas categorias, assim como expor a crítica desse cenário de uma perspectiva contemporânea e pós-colonial. Serão apresentadas obras, eventos e exposições que colaboraram na invenção dessas categorias e suas compreensões por parte do circuito ocidental. Enfoque recorrente, dentro desse território, será dado aos museus etnográficos e exposições coloniais. Nesse sentido serão indicados e abordados de forma panorâmica textos de Michel de Montaigne, Franz Boas, Claude Lévi-Strauss, Fred Myers, James Clifford, Sally Price, Walter Mignolo e Eduardo Viveiros de Castro. Ainda nesse tópico, a colaboração da antropofagia, a partir de Oswald de Andrade, será tratada em sua contribuição na redefinição arte moderna de uma visada local e em confronto com o enfoque colonial, podendo ser considerada, portanto, como elemento importante no debate contemporâneo sobre a colonialidade/decolonialidade.

IMPORTANTE
As aulas serão ministradas online por meio de uma plataforma de ensino ao vivo. O link será compartilhado com os alunos após a inscrição.
O curso é gravado e fica disponível durante 5 dias.
Os certificados serão emitidos para aqueles que completarem 75% de presença.

Planos de aulas

Aula 1 – 1.2.2022
Desenho de um território: o colonialismo, a elaboração do “primitivo” e o "primitivismo"
As exposições universais e coloniais durante o século 19 na Europa.

Aula 2 – 3.2.2022
O interesse modernista: invenção da “arte primitiva” e “primitivismo”
A elaboração artística contra a industrialização e a arte acadêmica. Paul Gauguin e os cubistas. Os museus etnográficos. Os autores contribuintes para a categorização na antropologia e história da arte.

Aula 3 – 8.2.2022
Definição de "arte primitiva" a partir de Robert Goldwater
A pintura expressionista alemã, o fauvismo, dadá e surrealismo europeus. O canibalismo cultural a partir de Francis Picabia e a antropofagia como ferramenta para o debate decolonial.

Aula 4 – 10.2.2022
O "primitivismo" reconfigurado em exposições desde os anos 1980
“Primitivism” in 20th Century Art: Affinity of the Tribal and the Modern (1984-1985); _Magiciens de La Terre (1989); _Bienais de Havana (década de 1980); Bienal da Antropofagia (1998); Under the same sun (2016), entre outras. Alguns tópicos para discussão a partir do Relatório Sarr-Savoy (2018).

Coordenação

Mirtes Marins de Oliveira é mestre e doutora em educação: história e filosofia e pesquisadora colaboradora na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP, 2020). É docente e pesquisadora na pós-graduação em design da Universidade Anhembi Morumbi. Coeditou, com Lisette Lagnado, a publicação Marcelina (2008-2012). Curadora de Contra o estado das coisas – anos 70, na Galeria Jaqueline Martins (2014), de Arte para todos! Liberação e Consumo (Instituto Figueiredo Ferraz, em Ribeirão Preto, 2016) e Especular, na Galeria Jaqueline Martins, em 2018. Participou, em 2015, do livro Cultural Anthropophagy: The 24th Bienal de São Paulo 1998, da coleção Exhibition Histories (Afterall). Publicou, com Fabio Cypriano, o livro Histórias das exposições: casos exemplares, pela EDUC (2016). Autora de The body and the opus as a witness of times, sobre o trabalho de Letícia Parente, publicado em The feminist avant-garde: art of the 1970s, 2017. Escreveu para revistas e plataformas Select, Arte Brasileiros!, Artsoul, entre outras. Realizou, em 2019, a exposição Comigo ninguém pode, coletiva versando sobre a essencialização do feminino, na Galeria Jaqueline Martins.

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