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Acervos

Djanira da Motta e Silva

Vendedora de flores,

1947

  • Autor:
    Djanira da Motta e Silva
  • Dados biográficos:
    Avaré, São Paulo, Brasil, 1914-Rio de Janeiro, Brasil, 1979
  • Título:
    Vendedora de flores
  • Data da obra:
    1947
  • Técnica:
    Óleo sobre tela
  • Dimensões:
    100,5 x 65 cm
  • Aquisição:
    Doação Orandi Momesso, 2015
  • Designação:
    Pintura
  • Número de inventário:
    MASP.01624
  • Créditos da fotografia:
    Eduardo Ortega
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Exposições

Histórias feministas: artistas depois de 2000

Esta exposição reúne 30 artistas e coletivos que emergiram no século 21 e que trabalham com base em perspectivas feministas, ampliando um debate que ganhou visibilidade nas artes visuais entre os anos 1960 e 1980, mas que segue cruzando lutas, narrativas e conhecimentos. Abordar as histórias feministas no presente significa ter como ponto de partida um tempo em plena construção e urgência.

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Exposições

Djanira: a memória de seu povo

Esta é a primeira grande exposição monográfica dedicada à obra de Djanira da Motta e Silva (Avaré, São Paulo, 1914– Rio de Janeiro, 1979) desde seu falecimento há quarenta anos. Autodidata e de origem trabalhadora, a artista surgiu no cenário da arte brasileira nos anos 1940. Embora tenha trilhado sólida carreira em vida, nas últimas décadas Djanira foi colocada de lado nas narrativas oficiais da história da arte brasileira. Esta mostra busca, portanto, examinar o papel fundamental da artista na formação da visualidade brasileira e reposicioná-la na história da arte do país durante o século 20.

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Exposições

ACERVO EM TRANSFORMAÇÃO

A volta dos radicais cavaletes de cristal de Lina Bo Bardi à exposição do acervo apresenta uma seleção de obras provenientes de diversas coleções do museu, abrangendo um arco temporal que vai do século 4 a.C. a 2008. Os cavaletes tiveram sua estreia na abertura da atual sede do museu em 1968 e foram removidos em 1996.

O retorno dos cavaletes não é um gesto nostálgico ou fetichista em relação a uma expografia icônica, mas deve ser compreendido como uma revisão do programa museológico de Lina Bo Bardi com suas contribuições espaciais e conceituais. A dimensão política de suas propostas é sugerida pela galeria aberta, transparente, fluida e permeável, que oferece múltiplas possibilidades de acesso e leitura, elimina hierarquias, roteiros predeterminados e desafia narrativas canônicas da história da arte. O gesto de retirar as pinturas da parede e colocá-las nos cavaletes aponta para a dessacralização das obras, tornando-as mais familiares ao público. Ainda, por outro lado, as legendas informativas colocadas no verso das obras possibilita um primeiro encontro com elas livre de contextualizações da história da arte. Nesse sentido, a experiência do museu torna-se mais humanizada, plural e democrática.

Na configuração original da exposição com cavaletes Lina Bo Bardi e Pietro Maria Bardi organizaram as obras por escolas e regiões. Agora, elas serão posicionadas rigorosamente em ordem cronológica, dispostas em uma rota sinuosa, como numa resistência elétrica. Essa organização não coincide com a cronologia da história da arte, com suas escolas e seus movimentos, nem obriga o público a seguir seu percurso. A transparência espacial da planta livre e dos cavaletes convida os visitantes a construir seus próprios caminhos, permitindo justaposições inesperadas e diálogos entre arte asiática, africana, brasileira e europeia. Acervo em transformação é uma exposição semipermanente da coleção, pois continuará aberta a frequentes mudanças, ajustes e modificações, já planejadas para o início de 2016. Assim, a exposição evita a ossificação e a sedimentação típicas de mostras de coleções permanentes em museus.

A exposição tem um foco na arte figurativa, o que reflete a história da coleção e os interesses de Lina e Pietro, que resistiram à hegemonia predominante da tradição abstrata no Brasil nas décadas de 1940 e 1950. Ambos preocupavam-se com os efeitos despolitizadores da abstração, durante a promoção da abstração geométrica realizada pelos Estados Unidos em sua “política de boa vizinhança” durante a Guerra Fria. A exposição inclui também obras de artistas frequentemente excluídos do cânone brasileiro da história da arte — como Agostinho Batista de Freitas, Djanira da Motta e Silva, José Antônio da Silva e Maria Auxiliadora da Silva —, evidenciando o compromisso do MASP com a diversidade e a multiplicidade. O último trabalho do século 21 na mostra, Tempo suspenso de um estado provisório (2008), de Marcelo Cidade, transforma o cavalete de cristal em um objeto de reflexão institucional. Sua presença também sinaliza o desejo do museu de retomar o diálogo com a arte contemporânea em nossa pinacoteca.

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Diálogo no acervo

16.4.2024

Para a edição do dia 16 de abril propomos uma conversa sobre a pintura de Djanira Silva, Vendedora de Flores, 1947 e a escultura de Maria Martins, Todavia!!, 1947.

Ponto de encontro: na entrada do Acervo em Transformação, 2º piso, às 16 horas.

Retire seu ingresso no site para garantir a entrada no Museu.

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Créditos da imagem
Djanira da Motta e Silva, Vendedora de flores, 1947, acervo MASP, doação Orandi Momesso, 2015.

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Eventos

OSESP MASP - A FORÇA DA MÚSICA BRASILEIRA

  • Período:
    22.11.2016 Ter

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