Esta é a maior exposição já dedicada à obra de Judith Lauand, que neste ano completou 100 anos de vida e mais de sete décadas de produção. Judith Lauand: desvio concreto irá rever a trajetória da artista que foi a única mulher a participar do grupo Ruptura, que reuniu de modo pioneiro artistas interessados em desenvolver a arte concreta no Brasil. A obra de Lauand muitas vezes foi negligenciada pela crítica de arte e deixada em segundo plano. Uma retrospectiva de sua trajetória pretende ainda fomentar novas pesquisas e debates em torno de sua produção.
Lauand é uma artista central na arte brasileira, sobretudo no contexto do movimento concretista surgido na segunda metade do século 20. Judith Lauand: desvio concreto busca colocar em perspectiva a decisiva transição operada por ela em dado momento de sua longa trajetória: a passagem para a geometria abstrata, em meados dos anos 1950, a partir de uma produção inicialmente calcada no figurativismo. Tanto a narrativa da exposição — que com 128 obras e dezenas de documentos do arquivo pessoal da artista atravessa seis décadas — quanto os ensaios de seu respectivo catálogo apontam para o fato de haver, desde cedo em seu percurso, uma propensão à geometria e ao abstracionismo.
Nascida no interior de São Paulo, Lauand diplomou-se pela Escola de Belas Artes de Araraquara, um importante polo artístico da região. Em 1952 mudou-se para São Paulo com a família e, em 1954, foi monitora na 2ª Bienal Internacional de São Paulo, um marco em sua formação. Foi naquele momento que ela entrou em contato com a obra de artistas como Alexandre Wollner (1928-2018) e Geraldo de Barros (1923-1998). No ano seguinte, recebeu um convite de Waldemar Cordeiro (1925-1973) para fazer parte do Grupo Ruptura, sendo a única mulher a participar ativamente desse movimento histórico. Lauand fez parte da 1ª Exposição Nacional de Arte Concreta, realizada primeiro no Museu de Arte Moderna de São Paulo, em 1956, e depois no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, em 1957.
Para além dos dogmas do concretismo em que havia se iniciado, a artista concebeu um dinamismo muito próprio, criando novas relações entre formas, linhas e cores, transcendendo regras e convenções da época, as décadas de 1950 e 1960. Mais tarde, ela se abre para experimentações sobre o plano que incluíam diálogos singulares entre imagem e palavra, passando depois a tratar da materialidade de objetos sobre a superfície, a partir da aplicação de grampos, clipes, tachinhas e outros elementos.
Apesar do rigor formal que empregou em suas composições, o ritmo e o movimento nunca desapareceram de seus trabalhos, que contrapõem os elementos por meio de um equilíbrio dinâmico, gerando tensões e rupturas, outra marca de sua singularidade artística que será explorada por esta exposição.
Além disso, a mostra irá abordar novas perspectivas em sua obra, reforçando a presença de questões políticas como a repressão da ditadura militar no Brasil, a guerra do Vietnã e a condição da mulher na sociedade brasileira, quando a artista atravessa temas como violência, sexualidade, submissão e liberdade feminina.
A mostra de Judith Lauand integra o biênio de programação do MASP dedicado às Histórias brasileiras, em 2021-22, coincidindo com o bicentenário da Independência do Brasil em 2022, e que, neste ano, inclui exposições de Abdias Nascimento (1914-2011), Alfredo Volpi (1896-1988), Luiz Zerbini, Dalton Paula, Joseca Yanomami, Madalena dos Santos Reinbolt (1919-1977) e Cinthia Marcelle, além da grande mostra coletiva Histórias brasileiras.
O catálogo que acompanha a exposição será editado em português e inglês, amplamente ilustrado, com ensaios inéditos de Aliza Edelman, Eva Froitzheim, Fernando Oliva, Heloisa Espada, Paulo Herkenhoff, Talita Trizoli e uma nota biográfica escrita por Matheus de Andrade.
Judith Lauand: Desvio concreto é curada por Adriano Pedrosa, diretor artístico, MASP; e Fernando Oliva, curador, MASP; com assistência de Matheus de Andrade, assistente curatorial, MASP.
NO BICENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL, MASP APRESENTA A MOSTRA COLETIVA HISTÓRIAS BRASILEIRAS
A 6ª mostra do museu dedicada às histórias sugere novas narrativas visuais, mais inclusivas, diversas e plurais sobre a história do país
Joseca Yanomami: desenhos
Curadoria: Adriano Pedrosa, diretor artístico, David Ribeiro, assistente curatorial
ARTE NA MODA: COLEÇÃO MASP RHODIA
Pela primeira vez, o MASP exibe seu acervo completo de vestuário da Rhodia, com roupas criadas a partir da colaboração entre artistas e estilistas na década de 1960. A coleção de 79 peças, selecionadas por Pietro Maria Bardi (1900-1999), diretor-fundador do museu, foi doada em 1972 pela Rhodia. A indústria química francesa promovia seus fios sintéticos no Brasil por meio de desfiles-show, editoriais e coleções de moda, numa estratégia desenvolvida por Lívio Rangan (1933-1984), visionário gerente de publicidade da empresa. Os desfiles-show, realizados entre 1960 e 1970, pareciam mais espetáculos e reuniam profissionais do teatro, da dança, música e das artes visuais. Apresentados na Feira Nacional da Indústria Têxtil (Fenit), o maior evento de moda da época, os desfiles-show exibiam até 150 peças, com duas coleções por ano viajando pelo Brasil e exterior.
O acervo do MASP é o único conjunto remanescente dessa produção e inclui peças de diferentes coleções. As roupas são peças únicas, feitas sob medida e apenas para promoção da marca. Rangan, atento à moda internacional nos anos 1960, um dos períodos mais revolucionários na história da moda, trazia informações que eram reprocessadas com referências brasileiras, numa articulação de trabalhos de artistas e estilistas. A escolha dos artistas por Rangan revelava o interesse em dialogar com a arte contemporânea do momento e refletia as principais tendências da arte e da moda. Os desfiles-show tinham uma extraordinária força midiática, graças também à participação de artistas consagrados e de músicos brasileiros, importantes alavancas na cadeia da moda nacional.
O conjunto do MASP inclui artistas que trabalhavam com a abstração geométrica, como Willys de Castro (1926-1988), Hércules Barsotti (1914-2010), Antonio Maluf (1926-2005), Waldemar Cordeiro (1925-1973) e Alfredo Volpi (1896-1988); com a abstração informal, como Manabu Mabe (1924-1997) e Antonio Bandeira (1922-1967); com referências populares brasileiras, como Carybé (1911-1997), Aldemir Martins (1922-2006), Lula Cardoso Ayres (1910-1987), Heitor dos Prazeres (1898-1966), Manezinho Araújo (1910-1993), Gilvan Samico (1928-2013), Francisco Brennand e Carmélio Cruz; e outros associados a uma vertente da arte pop, como Nelson Leirner e Carlos Vergara.
A coleção MASP Rhodia é um acervo fundamental para enxergar o potencial criativo da colaboração entre arte, moda, design e indústria, e que permanece único e insuperável no Brasil. Que sirva de inspiração para criatividade e novas discussões no momento atual na moda.
Lista de artistas: Aldemir Martins, Alfredo Volpi, Antonio Bandeira, Antonio Maluf, Carlos Vergara, Carmélio Cruz, Carybé, Danilo Di Prete, Fernando Lemos, Fernando Martins, Francisco Brennand, Genaro de Carvalho, Gilvan Samico, Glauco Rodrigues, Hércules Barsotti, Hermelindo Fiaminghi, Isabel Pons, Ivan Serpa, João Suzuki, José Carlos Marques, Kenishi Kaneko, Licínio de Almeida, Lívio Abramo, Luigi Zanotto, Lula Cardoso Ayres, Manabu Mabe, Manezinho Araújo, Maria Bonomi, Moacyr Rocha, Nelson Leirner, Tikashi Fukushima, Tomoshigue Kusuno, Waldemar Cordeiro e Willys de Castro.
Curadoria de Adriano Pedrosa, diretor artístico; Patricia Carta, curadora adjunta de moda; e Tomás Toledo, curador.
Mestres da gravura brasileira e internacional estão em mostra inédita com mais de 120 obras do acervo do MASP.
Uma seleção com mais de 120 obras de mestres em diferentes técnicas da arte da gravura está em exibição no MASP desde 05 de março de 2011. Papéis Brasileiros: A Arte da Gravura - Coleção MASP traz obras de Volpi, Tarsila, Babinski, Samico, Manezinho Araújo, Gruber, Jardim, Segall, Grassmann, Valentim, Hudinilson, Nelson Leirner e tantos outros, a maioria deles mestres brasileiros e estrangeiros que vieram para o Brasil.
A mostra apresenta um primeiro movimento da figuração na gravura, tal como manifesta no acervo do MASP, e em seguida os movimentos da abstração e da nova figuração contemporânea. Esta exposição será seguida por outra, futuramente, dedicada aos papéis estrangeiros da Coleção MASP, também no campo da gravura, e marca uma atenção do museu para com esta arte, expressa em exposições como as séries completas de Goya (2007); Desenhos Espanhóis do Século 20 (2008); Primeiro Expressionismo Alemão (2008); O Mundo Mágico de Marc Chagall (2010) e Uma Semana de Bondade, de Max Ernst, apontada pela APCA como a Melhor Exposição Internacional de 2010.
Papéis Brasileiros: Gravura 1910-2008 - Coleção MASP
Por Teixeira Coelho, curador-coordenador
A gravura serviu, na história, a fins diversos. Foi modo prático e barato de representar uma paisagem, uma pintura famosa, uma catedral conhecida mas que poucos podiam ver quando ainda não havia a imprensa e a fotografia; ou lugar de ensaio para uma obra maior; ou expressão de uma grande arte em si mesma. Parece simples nos recursos e resultados mas pode dar forma a conceitos complexos. Albrecht Dürer, mestre gravador como poucos, tinha uma noção, válida ainda, do que era belo na gravura (e na arte): o belo é um conceito relativo e variado, e não objetivo e uniforme como queria Alberti. Essa relatividade e essa diversidade estão nesta mostra.
Elas seguem os três critérios de Dürer para definir e apreender a verdade artística: a função (mostrar como é um rosto, por exemplo), a satisfação proporcionada e o domínio do meio. Com eles, Dürer acreditava que alguém poderia criar “belas imagens”, não “espontâneas” ou “inspiradas” mas que vinham de uma “síntese seletiva interior”.
O conjunto aqui mostrado organiza-se em três movimentos. O primeiro inclui obras com um compromisso figurativo claro, embora variado, com o mundo exterior. O segundo cobre um momento em que o artista buscava noções abstratas do que seria o belo, sem ligação com o real imediato, um momento de forte autonomia da arte. E o terceiro mostra o retorno da figura porém sem vinculação com o real e, sim, muitas vezes, para fazer um comentário sobre a figura muitas vezes vista em outro meio e não na realidade (e com o recurso de outros meios que não os da gravura tradicional). As obras deste terceiro movimento navegam entre o pop e o conceitual, assim como as do segundo circulam pelo abstrato informal e geométrico e as do primeiro, pelas diversas correntes estilísticas da modernidade ampliada (simbolismo, expressionismo, surrealismo e suas nuances).
Esta exposição não põe em destaque, porém, as opções estilísticas. Seu método é iconográfico, colocando lado a lado distintos modos de representar-se um tema como recurso para uma apreensão mais imediata das diferentes ideais sobre a arte e o que podem apresentar-nos hoje.
Os movimentos
A coleção de gravuras brasileiras do MASP assume a forma de um arco extenso que vai de Carlos Oswald, precursor da gravura artística no Brasil, a artistas contemporâneos que recorrem a novas tecnologias como o xerox (Hudinilson Jr.). São todos casos que ilustram o período em que a gravura emancipa-se de outras linguagens, como a pintura e a fotografia, e dedica-se à exploração de seus próprios recursos técnicos e expressivos.
Primeiro movimento: figuração - As obras deste grupo tratam de revelar o belo oculto na natureza ou na realidade das coisas e do mundo. Sua função é representar esse mundo conforme a versão de “síntese interior” escolhida pelo artista. Essa síntese é mais simples ou mais elaborada, mais próxima do real ou mais aberta às liberdades da imaginação. Mas, as imagens resultantes representam sempre alguma coisa por alguns de seus traços visíveis, como a forma geral de uma árvore ou de um rosto, o aspecto físico de um objeto inanimado visto ou codificamente imaginado. Alguns de seus autores são de artistas que fizeram da gravura seu meio predileto de expressão, outros são de artistas que experimentaram também com outros meios, em particular a pintura. E o período coberto vai do primeiro modernismo à atualidade.
Segundo movimento: abstração - Estas obras buscam a beleza ainda mais oculta do mundo, aquela que está abaixo da superfície visível e que propõe uma harmonia secreta revelada ou inventada pelo artista. Perseguem um “aquém da forma”, ou a “forma pura” que, para Kandinsky, é capaz de responder às “necessidades interiores” do artista. São peças que exercitam de modo livre (descomprometido com o real e a natureza) os elementos gerais da arte, como a cor, a linha, o plano, a partir de uma inspiração na música e na matemática. Compõem campos de expressão cuja função é apontar mais para elas mesmas do que para algo fora delas. São sínteses seletivas interiores complexas que buscam na “simples satisfação”, no prazer do observador, sua meta central. Representam um movimento cujo valor central era a ampla autonomia da arte: sua liberação diante da necessidade de representar o mundo exterior, o “real”.
Terceiro movimento: uma outra figuração - A figura está aqui de volta, mas num outro passo do parafuso da arte. Sua referência e sua fonte não são mais tanto o mundo real, a natureza ou a “forma pura” como o universo da própria cultura (a cultura pop dos quadrinhos, do jornal, a própria arte). Antes de apontar para “a realidade”, esta arte visa a própria arte ela, como as obras do movimento anterior, mas recuperando agora o valor de representação do ícone, da parecença. Aos poucos, neste movimento, a síntese seletiva interior torna-se mais complexa ou rarefeita e o conceito predomina sobre a forma evidente. Também as técnicas são outras, acompanhando a evolução tecnológica: os antigos modos (xilogravura, linóleo, metal, litografia) são substituídos por outros ou combinados. A reprodução da imagem ganha novo meio: a impressão digital.
Iniciativa da Comgás, mostra será aberta a convidados no aniversário de 135 anos da empresa e traz Lygia Clark, Hélio Oiticica, Antônio Dias, Iberê Camargo e obras abstratas de Alfredo Volpi raramente vistas.
Noventa das principais peças do acervo do carioca João Sattamini, um dos principais colecionadores do país, desembarcam este mês em São Paulo para oferecer aos visitantes do Masp um panorama do melhor da produção brasileira da segunda metade do século 20. Arte e Ousadia - o Brasil na Coleção Sattamini, exposição viabilizada pela Comgás, marca os 135 anos da empresa e traz pela primeira vez aos paulistas parte do rico acervo do MAC Niterói, o belo museu à beira-mar projetado por Oscar Niemeyer.
A mostra será aberta ao público na quarta-feira, 29 de agosto, e fica em cartaz até 28 de outubro. Depois disso, reproduções destas obras seguem para o interior paulista, num ciclo itinerante preparado pela Comgás para difundir em todo o Estado um painel contextualizado da história destas décadas.
Dividida em cinco grandes eixos, que representam as tendências artísticas das últimas décadas, a exposição pretende mostrar como a arte refletia a história do Brasil dos anos 50 aos dias de hoje. Sob curadoria múltipla de Leonel Kaz, Luiz Camilo Osório e Luiz Guilherme Vergara, a mostra no Masp deve surpreender os paulistas pelo volume e importância do acervo, formado por obras de alguns dos mais destacados representantes da história recente das artes plásticas no país. A exposição cumpre a determinação do próprio colecionador, de tornar a sua coleção a mais pública possível: "Uma coleção só serve para ser mostrada; se não for mostrada, não serve para coisa nenhuma", afirma João Sattamini.
Síntese da arte brasileira na década de 50, as obras do grupo formado por Lygia Clark, Hélio Oiticica e Aloísio Carvão, entre outros, abrem cronologicamente a exposição, demonstrando os motivos que levam o núcleo construtivista da coleção Sattamini a ser considerado o mais significativo no Brasil, após a recente venda da coleção Leirner ao Museu de Houston, no Texas. A década de 60 estará representada por obras de Antonio Dias. Para o período seguinte, conta-se com a obra, de forte influência de motivos urbanos, de Raimundo Collares. A última etapa do percurso proposto pela mostra é composta por obras de Iberê Camargo (década de 80) e Jorge Guinle (anos 90).
A idéia é criar um notável efeito plástico de repetição de formas, cores e tendências dentro do espaço do MASP. As obras destes renomados artistas serão pano de fundo para se mostrar também, por meio de imagens fotográficas, filmes, depoimentos, o período histórico em que estão inseridas, aprofundando a notável inter-relação que existe entre a criação artística e a vida cotidiana das últimas cinco décadas no Brasil.
A exposição no MASP não propõe um percurso obrigatório. Ao contrário, as salas se intercomunicam, de modo que cada visitante possa estabelecer a opção que mais apetecer, explorando seu próprio caminho de descobertas e talentos no percurso da mostra. Na entrada, estarão obras do período construtivista de Milton Dacosta, Ione Saldanha e Alfredo Volpi. Qualquer que seja o caminho escolhido, o fechamento da exposição é feito por um "vestido", de três metros de altura, de Eliane Duarte. Um vídeo, em multivisão, apresenta aos visitantes depoimentos do colecionador, do artista Antonio Dias, dos marchands Afonso Costa e Vitor Arruda (que ajudaram Sattamini a formar a coleção) e de Guilherme Vergara, diretor do Museu de Arte Contemporânea de Niterói.
A exposição itinerante
A proposta de permear a exposição com a atmosfera do período em que as obras foram produzidas orienta também a idéia da Comgás de realizar uma exposição itinerante com réplicas dessas obras por parte do Estado de São Paulo, num presente a toda população dessas localidades por ocasião do seu aniversário de 135 anos.
As imagens das obras, reproduzidas com alta qualidade, devem gerar um painel contínuo acompanhado de textos explicativos mostrando os acontecimentos, assim como imagens de recortes de jornais, caricaturas, ilustrações diversas, marcas de produto que ambientem a época em que as obras foram produzidas. Nesse contexto, a própria presença da Comgás na construção desta história também estará retratada. A explosão dos Beatles, o uso da minissaia, o advento pleno da televisão brasileira com o programa Jovem Guarda e, logo após, o tropicalismo devem integrar o cenário que contextualiza as obras.
Estas mostras itinerantes serão montadas em praças de cidades do interior do estado de São Paulo. O material expositivo poderá ser usado em salas de aula, apoiado por material didático preparado para esta finalidade.
Alberto da Veiga Guignard, Figura de menino com camisa branca listrada, 1962
Alfredo Volpi, Fachada com bandeiras, 1959
Alfredo Volpi, Cataventos, sem data, Comodato MASP Banco Central
Alfredo Volpi, Motivo de casas, 1955, Comodato MASP Banco Central
Alfredo Volpi, Fachada com bandeiras, 1959, doação, Ernest Wolf, 1990
Alfredo Volpi, Bandeiras, sem data, Comodato MASP Banco Central
Alfredo Volpi, Bandeiras e mastros, sem data, Comodato MASP Banco Central
Alfredo Volpi, Bandeiras brancas e verdes, sem data, Comodato MASP Banco Central
Alfredo Volpi, Quatro Bandeiras brancas, 1971, Comodato MASP Banco Central
Alfredo Volpi, Composição concreta, sem data, Comodato MASP Banco Central