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O MASP conclui o ano dedicado às Histórias da Diversidade LGBTQIA+ apresentando, de 13 de dezembro a 13 de abril de 2025, uma mostra coletiva que ocupa três espaços expositivos do museu. A exposição Histórias LGBTQIA+ reúne mais de 150 obras de arte e centenas de documentos nacionais e internacionais.
O coletivo Serigrafistas Queer reuniu-se pela primeira vez em 2007, em Buenos Aires. Seu nome combina a técnica de impressão serigráfica ao termo queer, que, em inglês, designa identidades de gênero e orientações sexuais que rompem com normas tradicionais associadas ao masculino, ao feminino e à heterossexualidade. Desde então, o grupo ressignificou o termo, utilizando a adaptação latina cuir e a variação cuis, uma referência ao pequeno roedor encontrado nos pampas argentinos, que se tornou um símbolo para as artistas.
O MASP apresenta a Sala de Vídeo: Manauara Clandestina com cinco vídeos, entre os quais dois foram recentemente exibidos na 60ª Bienal de Veneza. A instalação audiovisual da artista Manauara Clandestina (Manaus, AM), em cartaz a partir do dia 13 de dezembro, transita por temas como a identidade travesti, relações de intimidade, moda e fluxos migratórios.
Kang Seung Lee (Seul, Coreia do Sul, 1978) é um artista multidisciplinar que vive em Los Angeles, Estados Unidos. Seu trabalho destaca histórias e experiências de artistas importantes da história queer de diferentes regiões. Ao explorar e reinterpretar imagens, textos, artefatos e objetos de arquivos públicos e privados, coleções de arte e bibliotecas, Lee enfoca o legado das pessoas LGBTQIA+, ressaltando contranarrativas frequentemente negligenciadas. Usando mídias como desenhos, bordados, tapeçaria, cerâmica e vídeos, Lee reimagina eventos históricos. O artista também homenageia e promove encontros imaginários que vão além do espaço e do tempo entre figuras como os fotógrafos Peter Hujar (1934-1987), dos Estados Unidos e Tseng Kwong Chi (1950–1990), nascido em Hong Kong – conhecidos por imagens icônicas em preto e branco –, ou do pintor chinês-americano Martin Wong (1946-1999) e do cineasta inglês Derek Jarman (1942-1994), além do artista brasileiro Leonilson (1957-1993) e do bailarino e coreógrafo Goh Choo San (1948-1987), de Singapura.
Catherine Opie (Sandusky, Ohio, 1961) é uma das principais artistas da fotografia contemporânea internacional, e esta é sua primeira exposição individual no Brasil. Desde o final da década de 1980, Opie vem trabalhando com fotografia colorida e em preto e branco, e o retrato é um de seus gêneros prevalentes — embora também tenha trabalhado com fotografia de arquitetura e de paisagem, entre outras. De fato, desde a faculdade, ela vem realizando retratos da comunidade queer, da qual faz parte. Assim, num ano dedicado às narrativas, personagens e temas LGBTQIA+ no MASP, esta mostra propõe reunir retratos dessa coletividade feitos por Opie ao longo das décadas.
Artista e intelectual, Lia D Castro (Martinópolis, São Paulo, 1978) investiga como as relações de raça, classe, gênero e sexualidade se dão em situações de intimidade e vulnerabilidade. A artista utiliza a prostituição como ferramenta de pesquisa e desenvolve sua produção a partir de encontros com seus clientes – homens cisgêneros, em sua maioria brancos, heterossexuais, de classe média e alta – para subverter relações de poder ou violência que possam surgir entre eles, aliando história de vida e história social. Temas como masculinidade e branquitude, mas também afeto, cuidado e responsabilidade, são abordados nesses encontros, que resultam em pinturas, gravuras, desenhos, fotografias e instalações criadas pela artista de modo colaborativo.
Ventura Profana (Salvador, 1993) é pastora, cantora, escritora, compositora e artista visual. Seu trabalho, que é ao mesmo tempo artístico e missionário, anuncia infinitas possibilidades de vida, especialmente para pessoas trans e travestis. É uma missão que faz parte do que Ventura chama de teologia da transmutação, um pensamento que busca transformar aquilo que é destinado aos corpos negros, indígenas e LGBTQIA+. Como afirma a artista: “se nos dão o esquecimento hediondo, a morte, a dor e o desprezo, com intensidade equivalente faremos brotar videiras”. Essa mostra apresenta quatro vídeos inéditos: A maior obra de saneamento (2024), O poder da trava que ora (2021), Procure vir antes do inverno (2021) e Para ver as meninas e nada mais nos braços (2024).
O MASP apresenta a Sala de vídeo: Tourmaline, com exibição de vídeos da artista, cineasta, escritora e ativista norte-americana Tourmaline (Roxbury, Massachusetts, 1983). Sua obra destaca manifestações culturais, opressões e modos de sobrevivência das comunidades negra, queer e trans, reescrevendo narrativas e histórias dominantes através de citações e referências a importantes figuras da resistência queer dos Estados Unidos, como Marsha P. Johnson – ativista considerada um ícone da revolta de Stonewall.
O MASP apresenta Francis Bacon: a beleza da carne, com curadoria de Adriano Pedrosa, diretor artístico, MASP, Laura Cosendey, curadora assistente, MASP, e assistência de Isabela Ferreira Loures, assistente curatorial, MASP, a exposição pretende evidenciar como o artista, com sua pintura inovadora e impactante, abriu caminhos para a presença queer na cultura visual.
O MASP apresenta a mostra Mário de Andrade: duas vidas, com curadoria de Regina Teixeira de Barros, curadora coordenadora, MASP, e assistência de Daniela Rodrigues, assistente curatorial, MASP, a exposição reúne um conjunto de pinturas, desenhos, gravuras, esculturas e fotografias da coleção pessoal do intelectual brasileiro, ativo na primeira metade do século 20, a partir da perspectiva de uma sensibilidade queer. A mostra tem patrocínio da Lefosse e apoio cultural do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (IEB-USP).
O MASP apresenta a mostra Gran Fury: arte não é o bastante, que ocupa a galeria localizada no 1o subsolo do museu. Com curadoria de André Mesquita, curador, MASP, e assistência de David Ribeiro, supervisor, MASP, a exposição reúne 76 obras, entre elas fotocópias e impressões digitais sobre papel. A mostra discute os limites e os alcances das campanhas gráficas do coletivo Gran Fury, bem como a ideia da arte como estratégia no campo ativista, impulsionado por pessoas queer, para ampliar a consciência sobre o HIV/aids.
O MASP apresenta a Sala de vídeo: Masi Mamani / Bartolina Xixa, que exibe os vídeos Ramita Seca, La colonialidad permanente (2019), Bartolina Xixa, una drag de La Puna (2019) e Crudo (2020). Com curadoria de Matheus de Andrade, assistente curatorial, MASP, as obras registram uma série de performances da artista argentina, as quais denunciam estruturas coloniais na intersecção entre sua pesquisa antropológica, experiências pessoais e expressão artística.
As Guerrilla Girls se definem como um grupo de ativistas feministas que “usam fatos, humor e imagens ultrajantes para expor os preconceitos étnicos e de gênero, bem como a corrupção na política, na arte, no cinema e na cultura pop”. Constituído por ativistas anônimas, e conhecido por usar máscaras de gorila em suas aparições públicas, o grupo foi formado em 1985 em resposta a uma exposição realizada em 1984 no Museum of Modern Art (MoMA), em Nova York. Com o título International Survey of Recent Painting and Sculpture [Panorama internacional de pinturas e esculturas recentes] e curadoria de Kynaston McShine, essa mostra incluiu 165 artistas, no entanto, apenas treze eram mulheres.
O MASP apresenta uma retrospectiva com 116 trabalhos do grupo, incluindo dois novos cartazes brasileiros, baseados nas obras mais conhecidas das Guerrilla Girls. Esses dois cartazes tratam das dificuldades de ser uma artista em um mundo da arte e uma história da arte dominados pelos homens: As vantagens de ser uma artista mulher (1988/2017), As mulheres precisam estar nuas para entrar no Met. Museum? (1989) e, agora, o recente no MASP? (2017). Este último aborda o contraste entre o pequeno número de artistas mulheres comparado ao grande número de nus femininos da coleção em exibição no Metropolitan Museum de Nova York (5% e 85% em 1989, e 4% e 76% em 2012) e no MASP (6% e 60% em 2017). Embora o MASP apresente números melhores do que os do Met, o resultado seria bem diferente se considerássemos o grande número de nus femininos do modernista brasileiro Pedro Correia de Araújo, em exibição na galeria do segundo subsolo até 18 de novembro.
O discurso que emerge dos cartazes dos últimos 32 anos pode ser enquadrado nos debates sobre as políticas de identidade e sobre o multiculturalismo do final da década de 1980, particularmente nos Estados Unidos. A preocupação com um maior equilíbrio entre mulheres e homens artistas nos cenários da arte moderna e da arte contemporânea se tornou uma constante. Nos museus e na história da arte, muito do interesse renovado nas artistas mulheres, não brancxs ou que trabalham fora do eixo Europa-Estados Unidos ecoa no trabalho das Guerrilla Girls. No Brasil, somos privilegiados por ter uma história da arte dominada por mulheres como as modernistas Tarsila do Amaral e Anita Malfatti e artistas de meados do século 20, como Lygia Clark, Lygia Pape e Mira Schendel, para nomear apenas algumas que têm posição consolidada no cânone da arte. Muito ainda precisa ser feito, particularmente no que se refere a artistas (e curadores) de ascendências africana e ameríndia, bem como de contextos sociais menos privilegiados.
É interessante considerar como o discurso humorado das Guerrilla Girls se articula com questões mais abrangentes e profundas como o eurocentrismo, o privilégio branco, a heteronormatividade e o domínio masculino. Em paralelo às várias e, às vezes, conflitantes ondas de feminismos e políticas LGBT e aos movimentos negro e indígena, ainda é importante trabalhar em direção a uma aliança múltipla, diversa e plural entre as minorias oprimidas pela supremacia branca, masculina, heterossexual e socialmente privilegiada. Não se trata de fundir esses discursos em uma massa única e homogênea, mas de desenvolver uma prática que crie espaços e plataformas para que muitos expressem suas ideias, necessidades, desejos e culturas. Bem como mostrem sua arte.
Curadoria de Adriano Pedrosa, diretor artístico, e Camila Bechelany, curadora assistente do MASP.
Com esta exposição, o MASP volta a atenção para seu entorno, compreendendo a avenida Paulista não apenas como local onde o Museu está inserido, mas também como objeto de consideração e reflexão. Trata-se de uma atenção significativa no contexto dos 70 anos do Museu (inaugurado em 1947 num edifício da rua 7 de Abril no centro de São Paulo e transferido para este edifício em 1968): a mostra representa um olhar para este local icônico da cidade, que é ao mesmo tempo cartão-postal e palco de embates e disputas de muitas ordens.
Quais são os temas que atravessam a avenida Paulista, com seus mais de 120 anos e 2.800 metros de extensão? Os contrastes econômicos e sociais, o capital financeiro e o comércio informal, o capital simbólico e as instituições culturais, as manifestações políticas e as questões de sexualidade (com uma das maiores paradas LGBT do mundo). Símbolo de São Paulo, a avenida Paulista carrega também as contradições, fricções e tensões de uma cidade rica, complexa e desigual.
A exposição é dividida em dois grandes segmentos. O primeiro segmento, na parede da esquerda e do fundo da galeria do 1o andar, inclui representações da avenida Paulista, com fotografias, documentos, pinturas, registros de ações performáticas, objetos e cartazes históricos de 38 autores, de 1891 a 2016, organizados cronologicamente. O segundo segmento é composto por 14 novos projetos comissionados para a exposição, que ocupam a entrada, o meio e o lado direito da galeria do 1o andar (André Komatsu, Cinthia Marcelle, Graziela Kunsch, Ibã Huni Kuin com Bane e Mana Huni Kuin, Lais Myrrha, Marcelo Cidade, Mauro Restiffe e Rochelle Costi com Renato Firmino), a galeria do 1o subsolo (Daniel de Paula), a sala de vídeo no 2o subsolo (Luiz Roque), o Vão Livre (Marcius Galan), e por uma intervenção na pinacoteca do 2o andar (Dora Longo Bahia), além de projetos não realizados de Ana Dias Batista e Renata Lucas reproduzidos no catálogo da exposição.
Como parte de Avenida Paulista, ocorre uma programação semanal de 13 oficinas e 8 sessões de filmes. As oficinas—propostas por companhias de teatro, coletivos, arquitetos e artistas—utilizam a avenida como palco e espaço criativo, ativando suas histórias e seus espaços de memória. As sessões de filmes—organizadas por Dora Longo Bahia com o grupo de estudos Depois do Fim da Arte—acontecem no pequeno auditório do Museu no 1o subsolo e refletem sobre o lugar do artista na cidade.
É importante pensar esta exposição como um desdobramento da vocação arquitetônica e urbanística do próprio edifício de Lina Bo Bardi (1914-1992), tendo em vista suas características fundamentais—a transparência, a permeabilidade, a abundância no uso do vidro, as plantas livres e a suspensão do volume de concreto—que permitem que o olhar e a cidade atravessem o Museu. Nesse sentido, pensar o MASP é debruçar-se sobre as questões da cidade e, sobretudo, sobre o local onde está instalado desde 1968.
UMA EXPOSIÇÃOLista de artistas
3NÓS3, Agostinho Batista de Freitas, Ana Dias Batista, André Komatsu, Antônio Moraes, autores desconhecidos, Carlos Fadon, CIA de Foto, Cildo Meireles, Cinthia Marcelle, Cláudia Andujar, Cristiano Mascaro, Daniel de Paula, Dora Longo Bahia, Dulcinéia Aparecida Rocha, Edu Garcia, Eduardo Castanho, Enzo Ferrara, Ferreira Gullar, Graziela Kunsch, Guilherme Gaensly, Hans Gunter Flieg, Ibã Huni Kuin com Bane e Mana Huni Kuin, Ivan Grilo,Ivo Justino, Juan Pérez Agirregoikoa, Juca Martins, Jules Martin, Kleide Teixeira, Lais Myrrha, Lina Bo Bardi, Luis Carlos Santos, Luiz Hossaka, Luiz Paulo Baravelli, Luiz Roque, Marcelo Cidade, Márcia Alves, Marcius Galan, Maria Luiza Martinelli, Maurício Simonetti, Mauro Restiffe, Maximiliano Scola, Mick Carnicelli, Milton Cruz, Nair Benedicto, Nicolau Leite, Renata Lucas Roberto Winter, Rochelle Costi com Renato Firmino, Sérgio Bertoni, Sonia Guggisberg, Thomaz Farkas, Werner Haberkor e William Zadig
CURADORIA Adriano Pedrosa, diretor artístico, e Tomás Toledo, curador; com Camila Bechelany, Luiza Proença, Fernando Oliva, curadores, MASP, e Amilton Mattos, Universidade Federal do Acre
O coletivo Biblioteca Cuir convida a comunidade LGBTQIA+ a participar desta oficina, que proporcionará a interação com os objetos do projeto e suas formas de construir e cuidar de arquivos cuir/queer. Durante o encontro, a exposição Histórias LGBTQIA+ será visitada com o intuito de revisar referências de publicações e artistas que abordam temáticas correlacionadas. Como uma espécie de diário, serão feitos registros utilizando o próprio corpo e conceitos associados para criar imagens e imprimi-las. Por meio de práticas artísticas, como a colagem, serão testadas metodologias que dissolvem as barreiras entre a linguagem oral e escrita. O objetivo da oficina é criar uma publicação coletiva com os participantes, que poderá ser integrada ao acervo do projeto como um novo corpo.
VAGAS | 20
PÚBLICO | a partir de 12 anos
OBSERVAÇÕES | haverá tradução para Libras, mediante solicitação prévia, no ato de inscrição
A oficina ministrada por Leo Castilho propõe a reflexão e o conhecimento sobre a poesia e a cultura surda a partir da experimentação do corpo. Serão feitas provocações relacionadas a ritmo, performance poética e tradução enquanto transcriação. Trazendo nossos olhares para as experiências que nascem no corpo e se tornam palavras, assim como para as palavras que tomam corpo e se tornam sinais.
O encontro também será mobilizado por obras em exposição no MASP, no contexto de Histórias da Diversidade LGBTQIA+, como um convite à percepção de histórias contadas por imagens.
PÚBLICO | a partir de 12 anos
VAGAS | 20
OBSERVAÇÕES | Oficina em Libras com tradução para o português
PONTO DE ENCONTRO | 1º subsolo
A fotógrafa e artista visual Bella Tozini apresenta técnicas e informações acerca da fotografia de retrato, propondo estratégias documentais, análise de trabalhos de artistas identificados com questões de corpo, gênero e sexualidade, e reflexões do papel político que a fotografia desempenha na comunidade LGBTQIA+. A oficina propõe, então, diálogos e experimentações sobre o retrato de corpos com expressões dissidentes. O encontro é dividido em duas partes: uma apresentação teórica de conceitos e referências e uma parte prática, com foco em iluminação e direção de cena. Para participar, é importante trazer qualquer equipamento fotográfico (incluindo celulares).
VAGAS | 20
PÚBLICO | a partir de 16 anos
OBSERVAÇÕES | haverá tradução para Libras, mediante solicitação prévia, no ato de inscrição.
Histórias da diversidade é o terceiro de uma série de seminários que antecipa o programa do MASP dedicado ao tema durante todo o ano de 2024. O primeiro, realizado em 2021, contou com as presenças de C. Ondine Chavoya, Carlos Motta, E. Patrick Johnson, Érica Sarmet, Jeffrey Gibson, Grupo Mexa e Luiza Brunah, Lux Ferreira Lima, Mel Y. Chen, Nancy Garín Guzmán, Nicolas Cuello, Olivia K. Young, Tavia Nyong’o, Virginia de Medeiros e Vi Grunwald. O segundo aconteceu em 2022 e teve como participantes abigail Campos Leal, Bruno Oliveira, Cynthia Shuffer, Danieli Balbi, Erica Malunguinho, Fernando Davis, Jamal Batts, Karol Radziszewski, Mahmoud Khaled, Monica Benicio e Remom Bortolozzi. O programa vem incrementar a missão do MASP, um museu diverso, inclusivo e plural, no estabelecimento de diálogos críticos e criativos entre o passado e o presente por meio das artes visuais. Em português, diversidade é um termo intrinsecamente associado com identidades queer e diversidades de gênero, e a noção de histórias – diferente da História – é mais aberta, multívoca, inacabada e não totalizante, abrangendo não apenas relatos históricos, como também histórias pessoais, contos e narrativas ficcionais. Com dois dias de duração, o seminário trata de temas como ativismo queer/trans, uma esfera pública reimaginada e movimentos sociais LGBTQIA+, tudo isso em conexão com a cultura visual e as práticas artísticas.
TRANSMISSÃO AO VIVO
O seminário terá transmissão online e gratuita por meio do perfil do MASP no YouTube, com tradução simultânea em Libras, inglês e português.
Para receber o certificado de participação, é necessário realizar um cadastro por meio de um link que será fornecido durante o seminário. Os certificados só serão enviados para o e-mail cadastrado dos participantes que assistirem aos dois dias de seminário.